No artigo "O oceano a partir do espaço", a pesquisadora Tássia Biazon e a professora Áurea Ciotti falam sobre como a facilidade de acessar dados de satélite passou a ajudar a pesquisa sobre o oceano. Confira mais abaixo as informações para ficha de leitura, conforme solicitado no exercício.

As vantagens de estudar o mar por satélite

Abaixo, detalhes sobre o artigo opinativo, de acordo com os campos do quadro da pergunta:

• Título. O Oceano a Partir do Espaço.
   
• Vocabulário empregado. O artigo usa linguagem formal. Também tem termos técnicos e científicos. Alguns deles são detalhados.
   
• Informações. O artigo explica que há mais formas de vida no mar do que existem estrelas no céu. Como é difícil mapear o fundo do mar, as autoras defendem que o estudo por satélite é viável. Pela cor do mar já é possível saber muitas informações, como a oxigenação naquele ponto e as algas.
   
• Citações. São citados órgãos internacionais como o Secretariado para a Diversidade Biológica e projetos científicos brasileiros como o Projeto Monitoramento de Baleias por Satélite e o Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira. Também são citados cientistas norte-americanos e cientistas brasileiros.
   
• Dados. Entre os dados mencionados no artigo está o fato de que 70% da superfície do planeta é de água salgada; que 85% do fundo do oceano ainda não está mapeado; que a zona iluminada do oceano vai só até 200 metros; que só é possível mergulhar até 330 metros; e que em alguns lugares a profundidade chega a 10 mil metros.
       
• Pessoa do discurso. O artigo é redigido em terceira pessoa.
   
• Opinião geral do articulista. As autoras apontam que "o oceano é o coração da Terra" e salientam que há muito por estudar. Elas defendem que é possível aproveitar os recursos por satélite não só para aprofundar o conhecimento sobre o oceano, mas para aproximar os cidadãos em geral deste ambiente rico e ainda cheio de mistérios.

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