3. Leia um trecho do diálogo entre Inês Pereira e sua mãe e responda à questão.
"Vem a Mãe, e não na achando lavrando (bordando), diz. MÃE: Logo eu adivinhei Lá na missa onde eu estava, Como a minha Inês lavrava A tarefa que lhe eu dei... Acaba esse travesseiro! Hui! Nasceu-te algum unheiro (inflamação)? Ou cuidas que é dia santo (feriado)? INÉS: Praza a Deos que algum quebranto? Me tire do cativeiro."
•De acordo com o diálogo entre Inês Pereira e sua mãe, qual a postura de Inês diante da cobrança da mãe? (A) Ela se sente prisioneira de suas obrigações. (B) Ela se sente livre de suas obrigações. (C) Ela se sente alheia às obrigações. (D) Ela se sente isenta de suas obrigações.
A partir do diálogo entre Inês Pereira e sua mãe, a postura de Inês diante da cobrança da mãe é de desculpa e submissão, indicando que ela se sente prisioneira de suas obrigações. Por conta disso, deve ser marcada a alternativa A.
Quando a mãe chega e não a encontra bordando, Inês tenta justificar sua interrupção nas tarefas e lamenta sua situação, referindo-se ao trabalho como um "cativeiro".
Isso sugere que Inês sente que está aprisionada por suas obrigações e trabalhos domésticos, e ela aparenta desejar alguma forma de liberdade ou alívio de suas responsabilidades.
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A partir do diálogo entre Inês Pereira e sua mãe, a postura de Inês diante da cobrança da mãe é de desculpa e submissão, indicando que ela se sente prisioneira de suas obrigações. Por conta disso, deve ser marcada a alternativa A.
Quando a mãe chega e não a encontra bordando, Inês tenta justificar sua interrupção nas tarefas e lamenta sua situação, referindo-se ao trabalho como um "cativeiro".
Isso sugere que Inês sente que está aprisionada por suas obrigações e trabalhos domésticos, e ela aparenta desejar alguma forma de liberdade ou alívio de suas responsabilidades.
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