4. Leia o poema. Arvores Se pudéssemos plantar palavras, como se planta uma árvore, tantos frutos invisíveis contidos sem seu silêncio, tanta sombra ao meio-dia em seu futuro, palavras simples e quentes, amor, pão, mel, encontro, as sementes seriam aladas, e o vento varreria o jardim, então, pouco a pouco, atravessando montanhas, mares, cidades, a paz cobriria o mundo. ROSEANA MURRAY. In: Rios de alegria, São Paulo: Moderna, 2005. Mg a. O poema é formado por duas partes,
a) determinadas pelos tempos e modos verbais. Transcreva em seu caderno, separadamente, as duas partes do poema, identificando o tempo e o modo verbal dos verbos nelas presentes.
a) A primeira parte do poema é identificada pelos verbos no tempo presente e modo condicional. Os verbos presentes são "plantar" e "contidos", enquanto o verbo no modo condicional é "seriam".
b) A segunda parte do poema é identificada pelos verbos no tempo futuro e modo indicativo. Os verbos futuros são "varreria" e "atravessando", enquanto o verbo no modo indicativo é "cobriria".
O poema "Árvores" de Roseana Murray é dividido em duas partes. Na primeira parte, o autor expressa o desejo de que palavras fossem como sementes que pudessem ser plantadas, gerando frutos invisíveis, sombras benéficas e paz. Os tempos verbais predominantes nessa parte são o pretérito imperfeito do subjuntivo e o condicional, indicando desejos e hipóteses.
Na segunda parte, o autor continua a enfatizar os desejos, descrevendo como os efeitos benéficos das palavras se espalhariam pelo mundo. O condicional é o tempo verbal predominante nesta parte.
O poema sugere a importância das palavras e da comunicação na construção de um mundo melhor, enfatizando o poder das palavras para gerar mudanças e disseminar a paz.
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Resposta:
a) A primeira parte do poema é identificada pelos verbos no tempo presente e modo condicional. Os verbos presentes são "plantar" e "contidos", enquanto o verbo no modo condicional é "seriam".
b) A segunda parte do poema é identificada pelos verbos no tempo futuro e modo indicativo. Os verbos futuros são "varreria" e "atravessando", enquanto o verbo no modo indicativo é "cobriria".
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O poema "Árvores" de Roseana Murray é dividido em duas partes. Na primeira parte, o autor expressa o desejo de que palavras fossem como sementes que pudessem ser plantadas, gerando frutos invisíveis, sombras benéficas e paz. Os tempos verbais predominantes nessa parte são o pretérito imperfeito do subjuntivo e o condicional, indicando desejos e hipóteses.
Na segunda parte, o autor continua a enfatizar os desejos, descrevendo como os efeitos benéficos das palavras se espalhariam pelo mundo. O condicional é o tempo verbal predominante nesta parte.
O poema sugere a importância das palavras e da comunicação na construção de um mundo melhor, enfatizando o poder das palavras para gerar mudanças e disseminar a paz.