Árvores Se pudéssemos plantar palavras, como se planta uma árvore, tantos frutos invisíveis contidos sem seu silêncio, tanta sombra ao meio-dia em seu futuro, palavras simples e quentes, amor, pão, mel, encontro, as sementes seriam aladas, e o vento varreria o jardim, então, pouco a pouco, atravessando montanhas, mares, cidades, a paz cobriria o mundo. ROSBANA MURRAY. In: Rios de alegria. São Paulo: Moderna, 2005. My a. O
. b. De acordo com o sentido do poema, justifique o uso dos tempos verbais e do modo subjuntivo no poema.
No poema, o uso dos tempos verbais e do modo subjuntivo é justificado pelo caráter imaginativo e hipotético do texto. O autor expressa uma ideia de possibilidade, de algo que poderia acontecer se fosse possível plantar palavras como se planta uma árvore. O uso do modo subjuntivo indica uma ação irreal, algo que não é concreto ou presente, mas que é desejado pelo autor. Os tempos verbais também contribuem para transmitir essa ideia de possibilidade e futuro, com verbos no futuro do subjuntivo (pudéssemos plantar, seriam aladas, cobriria) e no presente do subjuntivo (varreria). Esses tempos verbais e o modo subjuntivo ajudam a criar uma atmosfera de sonho e utopia no poema.
No poema "Árvores" de Rosbana Murray, o uso dos tempos verbais condicional e futuro, juntamente com o modo subjuntivo, reflete a ideia de plantar palavras como se fossem árvores, uma metáfora para a comunicação e o poder das palavras. Essa ação é imaginada como uma maneira de criar um mundo melhor, mas também é destacada como hipotética e desejada, destacando a importância da paz e da comunicação na sociedade.
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No poema, o uso dos tempos verbais e do modo subjuntivo é justificado pelo caráter imaginativo e hipotético do texto. O autor expressa uma ideia de possibilidade, de algo que poderia acontecer se fosse possível plantar palavras como se planta uma árvore. O uso do modo subjuntivo indica uma ação irreal, algo que não é concreto ou presente, mas que é desejado pelo autor. Os tempos verbais também contribuem para transmitir essa ideia de possibilidade e futuro, com verbos no futuro do subjuntivo (pudéssemos plantar, seriam aladas, cobriria) e no presente do subjuntivo (varreria). Esses tempos verbais e o modo subjuntivo ajudam a criar uma atmosfera de sonho e utopia no poema.
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No poema "Árvores" de Rosbana Murray, o uso dos tempos verbais condicional e futuro, juntamente com o modo subjuntivo, reflete a ideia de plantar palavras como se fossem árvores, uma metáfora para a comunicação e o poder das palavras. Essa ação é imaginada como uma maneira de criar um mundo melhor, mas também é destacada como hipotética e desejada, destacando a importância da paz e da comunicação na sociedade.