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rafaeilert
@rafaeilert
June 2023
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como se le a fração 17/6
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albertrieben
Vamos lá.
17/6 se lê dezassete sexto
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
-o numero de vagas para pessoas com deficiência é muito baixo -ou seja, a nossa sociedade ainda tem uma grave deficiência para superar a segunda fala constitui um periodo A) composto, porque só apresenta duas orações em sua estrutura B)simples, porque apresenta uma unica oração em sua estrutura C) simples, porque não apresenta oração alguma em sua estrutura D) composto, porque apresenta três orações em sua estrutura
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
discriminações que aparecem no livro um time muito especial
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
Manual de desculpas esfarrapadas Inventar desculpas pra um para-casa atrasado é especialidade de alunos de qualquer idade. Eu, que dou aula há alguns anos, já ouvi as histórias mais cabeludas, contadas com a cara mais lavada do mundo. E, o que é pior, engoli a maioria. Outro dia resolvi fazer uma enquete com meus colegas professores pra montar um manual com as desculpas mais esfarrapadas que já ouvimos. [...] 1 – A culpa é de São Pedro. Essa é das desculpas mais tradicionais. A rua alagou e eu não consegui chegar na biblioteca. Ou eu esqueci a janela aberta e o trabalho ficou encharcado. Que pena, fessor, tava tão lindo! 2 – A culpa é dos outros. Outra desculpa clássica. Foi o Joãozinho que tinha que ter comprado a cartolina e não comprou, fessor! Foi a Joana que não fez a parte dela a tempo. 3 – A culpa é do computador. Quem nunca ouviu essa frase, vai ouvir logo. O computador deu pau, a impressora ficou sem tinta, o disquete não abriu, um vírus apagou tudo. Você sabe que computador é um bicho imprevisível, né, fessor? Temperamental feito ele só! 4 – A culpa é do excesso de trabalhos. Essa costuma irritar meus companheiros docentes. Não é por nada não, fessor, mas o senhor acha que a gente só tem a sua matéria? Tava assim de trabalho pra fazer, os outros eram mais urgentes. CUNHA, Leo. In: Manual de desculpas esfarrapadas: casos de humor. São Paulo: FTD, 2004. p. 23. A principal finalidade desse texto é: a) orientar os professores ingênuos para que não aceitem as desculpas dos alunos. b) provocar efeito de humor relatando exemplos de desculpas exageradas e caricaturais. c) analisar atitudes dos jovens brasileiros habituados a dar desculpas para não estudar. d) alertar os pais, para que ajudem os professores a mudar as atitudes de seus filhos.
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
Texto para a questão. Manual de desculpas esfarrapadas Inventar desculpas pra um para-casa atrasado é especialidade de alunos de qualquer idade. Eu, que dou aula há alguns anos, já ouvi as histórias mais cabeludas, contadas com a cara mais lavada do mundo. E, o que é pior, engoli a maioria. Outro dia resolvi fazer uma enquete com meus colegas professores pra montar um manual com as desculpas mais esfarrapadas que já ouvimos. [...] 1 – A culpa é de São Pedro. Essa é das desculpas mais tradicionais. A rua alagou e eu não consegui chegar na biblioteca. Ou eu esqueci a janela aberta e o trabalho ficou encharcado. Que pena, fessor, tava tão lindo! 2 – A culpa é dos outros. Outra desculpa clássica. Foi o Joãozinho que tinha que ter comprado a cartolina e não comprou, fessor! Foi a Joana que não fez a parte dela a tempo. 3 – A culpa é do computador. Quem nunca ouviu essa frase, vai ouvir logo. O computador deu pau, a impressora ficou sem tinta, o disquete não abriu, um vírus apagou tudo. Você sabe que computador é um bicho imprevisível, né, fessor? Temperamental feito ele só! 4 – A culpa é do excesso de trabalhos. Essa costuma irritar meus companheiros docentes. Não é por nada não, fessor, mas o senhor acha que a gente só tem a sua matéria? Tava assim de trabalho pra fazer, os outros eram mais urgentes. CUNHA, Leo. In: Manual de desculpas esfarrapadas: casos de humor. São Paulo: FTD, 2004. p. 23. No trecho “Quem nunca ouviu essa frase, vai ouvir logo”, as formas verbais produzem, respectivamente, a oposição entre: a) presente e passado. b) passado e presente. c) presente e futuro. d) passado e futuro
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
Texto para a questão. Manual de desculpas esfarrapadas Inventar desculpas pra um para-casa atrasado é especialidade de alunos de qualquer idade. Eu, que dou aula há alguns anos, já ouvi as histórias mais cabeludas, contadas com a cara mais lavada do mundo. E, o que é pior, engoli a maioria. Outro dia resolvi fazer uma enquete com meus colegas professores pra montar um manual com as desculpas mais esfarrapadas que já ouvimos. [...] 1 – A culpa é de São Pedro. Essa é das desculpas mais tradicionais. A rua alagou e eu não consegui chegar na biblioteca. Ou eu esqueci a janela aberta e o trabalho ficou encharcado. Que pena, fessor, tava tão lindo! 2 – A culpa é dos outros. Outra desculpa clássica. Foi o Joãozinho que tinha que ter comprado a cartolina e não comprou, fessor! Foi a Joana que não fez a parte dela a tempo. 3 – A culpa é do computador. Quem nunca ouviu essa frase, vai ouvir logo. O computador deu pau, a impressora ficou sem tinta, o disquete não abriu, um vírus apagou tudo. Você sabe que computador é um bicho imprevisível, né, fessor? Temperamental feito ele só! 4 – A culpa é do excesso de trabalhos. Essa costuma irritar meus companheiros docentes. Não é por nada não, fessor, mas o senhor acha que a gente só tem a sua matéria? Tava assim de trabalho pra fazer, os outros eram mais urgentes. CUNHA, Leo. In: Manual de desculpas esfarrapadas: casos de humor. São Paulo: FTD, 2004. p. 23. A linguagem coloquial está presente na frase da alternativa: a) “Outro dia resolvi fazer uma enquete com meus colegas professores”. b) “Foi a Joana que não fez a parte dela a tempo.”. c) “Que pena, fessor, tava tão lindo!”. d) “Essa costuma irritar meus companheiros docentes.”.
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
Texto para a questão. Manual de desculpas esfarrapadas Inventar desculpas pra um para-casa atrasado é especialidade de alunos de qualquer idade. Eu, que dou aula há alguns anos, já ouvi as histórias mais cabeludas, contadas com a cara mais lavada do mundo. E, o que é pior, engoli a maioria. Outro dia resolvi fazer uma enquete com meus colegas professores pra montar um manual com as desculpas mais esfarrapadas que já ouvimos. [...] 1 – A culpa é de São Pedro. Essa é das desculpas mais tradicionais. A rua alagou e eu não consegui chegar na biblioteca. Ou eu esqueci a janela aberta e o trabalho ficou encharcado. Que pena, fessor, tava tão lindo! 2 – A culpa é dos outros. Outra desculpa clássica. Foi o Joãozinho que tinha que ter comprado a cartolina e não comprou, fessor! Foi a Joana que não fez a parte dela a tempo. 3 – A culpa é do computador. Quem nunca ouviu essa frase, vai ouvir logo. O computador deu pau, a impressora ficou sem tinta, o disquete não abriu, um vírus apagou tudo. Você sabe que computador é um bicho imprevisível, né, fessor? Temperamental feito ele só! 4 – A culpa é do excesso de trabalhos. Essa costuma irritar meus companheiros docentes. Não é por nada não, fessor, mas o senhor acha que a gente só tem a sua matéria? Tava assim de trabalho pra fazer, os outros eram mais urgentes. CUNHA, Leo. In: Manual de desculpas esfarrapadas: casos de humor. São Paulo: FTD, 2004. p. 23. No trecho “A rua alagou e eu não consegui chegar na biblioteca”, a palavra em destaque é um pronome pessoal que se refere: a) ao professor, que fez a enquete sobre desculpas. b) ao aluno, que apresenta a desculpa esfarrapada. c) a São Pedro, que foi o responsável pela chuva. d) ao bibliotecário, que se atrasou devido à chuva.
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
Texto Base: Família unida O macho do pica-pau parece superdesencanado no desenho da televisão. Mas, na verdade, é um pai muito preocupado e cuidadoso com seus filhotes. Junto com a fêmea, constrói um ninho bem seguro dentro do tronco de uma árvore e logo que ela coloca o ovo, ajuda a chocá-lo. Quando o filhote nasce, dá a ele muita atenção. Sai em busca de comida, normalmente insetos que captura com o bico e a língua dentro das árvores. E se o alimento for muito grande, ele o tritura e o coloca na boca do filho. Disponível em: . Acesso em: 07 de nov. 2105 A primeira frase do texto poderia ser substituída por outra, de igual significado, como a) o macho do pica-pau parece muito sossegado no desenho da televisão. b) o macho do pica-pau parece muito estressado no desenho da televisão. c) o macho do pica-pau parece muito interessante no desenho da televisão. d) o macho do pica-pau parece muito exigente no desenho da televisão.
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
Texto Base: Leia o trecho de um romance e responda à questão. O BLOG DA FAMÍLIA [...] A nossa Ágata também é inglesa: uma buldogue albina de olhos verdes e de aparência te-ne-bro-sa. Outro dia, vieram uns caras entregar a máquina de lavar roupa que a Mãe de Todos tinha comprado. De repente, a Ágata, que estava presa no corredor, deu uma patada na porta e, curiosa, sentou bem no meio do caminho, com aquela cara de "vou pular no seu pescoço". Os coitados dos entregadores entraram em pânico e foi um custo para a Sonhadora explicar que a cachorra é mansa, ao que um deles replicou entre dentes: "Sei. Mas, se você não prender essa fera, vou dar no pé agora mesmo". De certa forma, o cara estava coberto de razão: adiantava dizer para ele que a Ágata é tão preguiçosa que só abre um olho de cada vez? Se botarem uma preguiça e a Ágata para disputar uma corrida, é capaz de a preguiça ganhar. Depois, convenhamos, tem serial killer que nem parece assassino – pedaços de gente guardados na geladeira, e ele com aquela cara de anjo barroco... [...] Giselda Laporta Nicolelis. O blog da família. São Paulo: Atual, 2007. p.11 Na frase “[...] adiantava dizer para ele [...]”, a quem o pronome ele se refere? a) Ao animal. b) Ao serial killer. c) Ao entregador. d) Ao protagonista.
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
Texto Base: Leia o texto para responder à questão 11. Tragédia animal na estrada A cada segundo que você gasta na leitura deste texto, 15 animais silvestres – entre pequenos, médios e grandes vertebrados – são atropelados e mortos em rodovias no Brasil. Sim, tudo isso em apenas um segundo. É um número enorme e trágico. Por ano, quase 475 milhões de animais morrem atropelados nas estradas de rodagem de todo o país. A estimativa é do Centro Brasileiro de Ecologia das Estradas (CBEE), da Universidade Federal de Lavras (UFLA), de Minas Gerais. “Infelizmente, esse índice ainda pode estar subestimado”, adverte o oceanógrafo Alex Bager, coordenador do CBEE e responsável pela criação do Atropelômetro, sistema que projeta quantos animais são mortos em razão do choque com veículos nas pistas brasileiras. Muitos motoristas nem se dão conta dos bichos que deixam para trás no asfalto ou na terra Além do Atropelômetro, que estima quantos animais morrem por segundo, os pesquisadores do CBEE criaram, em abril de 2014, o Sistema Urubu – uma rede social que permite aos seus 15 mil usuários, por meio de aplicativos digitais, fotografar e georreferenciar os locais onde há atropelamento de animais. Carlos Tautz, Revista Congresso em Foco, Ano 4, n. 19, out. 2015, p. 40-41, adaptado. A frase “É um número enorme e trágico.” contém a) a opinião do autor do texto. b) o fato relatado no texto c) a indignação de Alex Bager. d) a impressão do leitor.
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rafaeilert
July 2023 | 0 Respostas
Leia o poema e, em seguida, responda à questão. PORQUINHO-DA-ÍNDIA Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de coração me dava Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! Levava ele pra sala Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos Ele não gostava: Queria era estar debaixo do fogão. Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... — O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada. BANDEIRA, Manuel. In Libertinagem, 1930. O verso que sugere o sofrimento do eu lírico por causa do porquinho-da-índia é: a) “Queria era estar debaixo do fogão!” b) “Levava ele pra sala” c) “Que dor de coração me dava” d) “Ganhei um porquinho-da-índia.”
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