A entrevista de avaliação tem como “[...] objetivo essencial iniciar um diálogo entre que ajude o funcionário a aprimorar seu desempenho, fazendo com que seja um participante ativo na discussão. Tal participação está fortemente relacionada com a satisfação do funcionário com o feedback da avaliação” (BOHLANDER; SNELL, 2015, p. 366). Ser avaliado geralmente preocupa. Isto porque desde pequenos, somos avaliados por nossos pais e familiares no ambiente familiar e posteriormente, na escola, por nossos professores. Porém, a palavra “avaliação” parece ter uma conotação negativa, carregando o estigma de bronca ou critica destrutiva. Para desmistificar este conceito carregado de representações negativas, podemos lançar mão de definições sobre as criticas construtivas e destrutivas. Assim, com base nesta informação, simule um diálogo de uma situação de feedback entre um gestor e um colaborador, utilizando os dois tipos de critica: construtiva e destrutiva, pontuando os possíveis resultados de cada uma.
Nessa situação modelo, podemos apresentar uma empresa de cosméticos.
Em um primeiro momento, a crítica construtiva no feedback, estaria relacionada a seleção de cores dos esmaltes para o verão, visto que apesar de termos cores intensas, a direção criativa da marca colocou em evidência na campanha de marketing cores frias, mais voltadas para as estações tipo outono e inverno.
No segundo momento, a crítica destrutiva, falaria sobre a fórmula dos produtos, que tinha em mais de 60 porcento características similares a concorrentes, e, na avaliação o indivíduo responsável diria que a empresa está buscando plagiar as outras marcas a fim de se estabelecer no mercado, devendo assim parar as atividades.
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Olá!Nessa situação modelo, podemos apresentar uma empresa de cosméticos.
Em um primeiro momento, a crítica construtiva no feedback, estaria relacionada a seleção de cores dos esmaltes para o verão, visto que apesar de termos cores intensas, a direção criativa da marca colocou em evidência na campanha de marketing cores frias, mais voltadas para as estações tipo outono e inverno.
No segundo momento, a crítica destrutiva, falaria sobre a fórmula dos produtos, que tinha em mais de 60 porcento características similares a concorrentes, e, na avaliação o indivíduo responsável diria que a empresa está buscando plagiar as outras marcas a fim de se estabelecer no mercado, devendo assim parar as atividades.
Espero ter ajudado.