A História oral, se apresenta de várias formas principalmente na modernidade. Com tantas evoluções tecnológicas no mundo, a história oral procurou evoluir e se apresentar em diferentes vertentes. Para entender suas faces, abordaremos as pessoas chamadas de anônimas, ou seja, pessoas que por motivos variados precisam estar anônimas.
Analise as sentenças abaixo sobre história oral com pessoa anônima e responda o que se pede:
I – O historiador deve criar um nome fictício para a aparição do indivíduo na história;
II – Existem casos que o historiador tem que modificar a localização, alguns fatos, para que não se reconheça o personagem que oferece o conteúdo, nem sua profissão, nem sua família entre outros;
III – No entanto, mesmo no anonimato não se pode excluir a autorização do entrevistado para a publicação dos resultados.
Assinale a alternativa que apresenta as sentenças que correspondem com características com a história oral com pessoa anônima.
I – O historiador deve criar um nome fictício para a aparição do indivíduo na história;
II – Existem casos que o historiador tem que modificar a localização, alguns fatos, para que não se reconheça o personagem que oferece o conteúdo, nem sua profissão, nem sua família entre outros;
III – No entanto, mesmo no anonimato não se pode excluir a autorização do entrevistado para a publicação dos resultados.
Explicação:
Para iniciar nossos estudos sobre suas faces, abordaremos as pessoas chamadas
de anônimas, ou seja, pessoas que por motivos variados precisam estar anônimas. O ponto
de partida é criar um nome fictício para a aparição do indivíduo na história. Existem casos
que o historiador tem que modificar a localização, alguns fatos, para que não se reconheça
o personagem que oferece o conteúdo, nem sua profissão, nem sua família entre outros.
No entanto, mesmo no anonimato não se pode excluir a autorização do entrevistado para
a publicação dos resultados.
Podemos afirmar ainda que existem leitores que criticam com veemência a ocultação
do entrevistado, mesmo que seja recomendado pela justificado essa proteção.
Meyhi e Ribeiro (2011), apresenta alguns exemplos de pessoas que por algum
motivo devem se manter no anonimato, como podemos verificar logo abaixo:
Um dos exemplos mais expressivos da validade dos projetos com personagens
anônimos remete aos casos de estudos que envolvem pessoas públicas,
artistas, políticos. O mesmo ocorre com Gorotas de Programa, bandidos, suspeitos. (MEYHI e RIBEIRO, 2011, p. 118.).
Lista de comentários
Resposta:
Explicação:
Alternativa A
I, II e II estão corretas !
Resposta:
As sentenças I, II e III estão corretas
I – O historiador deve criar um nome fictício para a aparição do indivíduo na história;
II – Existem casos que o historiador tem que modificar a localização, alguns fatos, para que não se reconheça o personagem que oferece o conteúdo, nem sua profissão, nem sua família entre outros;
III – No entanto, mesmo no anonimato não se pode excluir a autorização do entrevistado para a publicação dos resultados.
Explicação:
Para iniciar nossos estudos sobre suas faces, abordaremos as pessoas chamadas
de anônimas, ou seja, pessoas que por motivos variados precisam estar anônimas. O ponto
de partida é criar um nome fictício para a aparição do indivíduo na história. Existem casos
que o historiador tem que modificar a localização, alguns fatos, para que não se reconheça
o personagem que oferece o conteúdo, nem sua profissão, nem sua família entre outros.
No entanto, mesmo no anonimato não se pode excluir a autorização do entrevistado para
a publicação dos resultados.
Podemos afirmar ainda que existem leitores que criticam com veemência a ocultação
do entrevistado, mesmo que seja recomendado pela justificado essa proteção.
Meyhi e Ribeiro (2011), apresenta alguns exemplos de pessoas que por algum
motivo devem se manter no anonimato, como podemos verificar logo abaixo:
Um dos exemplos mais expressivos da validade dos projetos com personagens
anônimos remete aos casos de estudos que envolvem pessoas públicas,
artistas, políticos. O mesmo ocorre com Gorotas de Programa, bandidos, suspeitos. (MEYHI e RIBEIRO, 2011, p. 118.).