"A política econômica de um país se subdivide em instrumentos. No Brasil, são três instrumentos principais: a política cambial, a política monetária e a [política fiscal]. Cada um desses instrumentos aborda um determinado ponto da economia do país e juntos determinam os rumos econômicos da nação.
I. Tanto a política fiscal quanto a política monetária serão utilizadas invariavelmente por todo e qualquer governo sob várias combinações e graduações, com o fim de orientar as metas de cunho econômico do país. II. A forma de encadear uma política fiscal se dá por meio da efetiva arrecadação de impostos, aplicando seus recursos de forma eficaz e racional. III. Pode-se afirmar que a política fiscal via arrecadação de impostos, em hipótese alguma, interfere no setor tributário no tocante à modificação das despesas do setor privado.
Os trêsinstrumentos da política econômica brasileira trabalham em conjunto para moldar os rumos da economia do país. A política fiscal desempenha um papel significativo ao utilizar a arrecadação de impostos e os gastos públicos para influenciar a demanda agregada e impulsionar o crescimento econômico. Combinada com a política cambial e a política monetária, busca-se atingir uma trajetória econômica sustentável e equilibrada.
A Importância dos Instrumentos da Política Econômica no Brasil
A política econômica de um país é uma abordagem estratégica para orientar as metas econômicas nacionais e, no Brasil, ela se subdivide em três instrumentosprincipais: a política cambial, a política monetária e a política fiscal. Tanto a política fiscal quanto a política monetária são amplamente utilizadas por governos em diversas combinações e graduações para alcançar objetivos econômicos específicos.
A política fiscal é conduzida por meio da arrecadação de impostos e da alocação eficaz e racional de recursos. Ela desempenha um papel fundamental no financiamento das atividades governamentais e na provisão de bens e serviçospúblicos. Por meio do uso de ferramentas como a tributação e os gastos públicos, o governo pode influenciar a demanda agregada, a distribuição de renda e a estabilidade econômica. Portanto, a política fiscal é uma importante ferramenta para impulsionar ou conter a atividade econômica do país.
Contrariamente à afirmação III, a política fiscal pode sim interferir no setor tributário e na modificação das despesas do setor privado. Por exemplo, ao reduzir os impostos sobre a renda das empresas, o governo pode estimular o investimento e o crescimento econômico. Da mesma forma, ao aumentar os gastos públicos em áreas como infraestrutura, saúde ou educação, o governo pode impulsionar a atividade econômica e criar um ambiente mais favorável aos negócios.
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Os três instrumentos da política econômica brasileira trabalham em conjunto para moldar os rumos da economia do país. A política fiscal desempenha um papel significativo ao utilizar a arrecadação de impostos e os gastos públicos para influenciar a demanda agregada e impulsionar o crescimento econômico. Combinada com a política cambial e a política monetária, busca-se atingir uma trajetória econômica sustentável e equilibrada.
A Importância dos Instrumentos da Política Econômica no Brasil
A política econômica de um país é uma abordagem estratégica para orientar as metas econômicas nacionais e, no Brasil, ela se subdivide em três instrumentos principais: a política cambial, a política monetária e a política fiscal. Tanto a política fiscal quanto a política monetária são amplamente utilizadas por governos em diversas combinações e graduações para alcançar objetivos econômicos específicos.
A política fiscal é conduzida por meio da arrecadação de impostos e da alocação eficaz e racional de recursos. Ela desempenha um papel fundamental no financiamento das atividades governamentais e na provisão de bens e serviços públicos. Por meio do uso de ferramentas como a tributação e os gastos públicos, o governo pode influenciar a demanda agregada, a distribuição de renda e a estabilidade econômica. Portanto, a política fiscal é uma importante ferramenta para impulsionar ou conter a atividade econômica do país.
Contrariamente à afirmação III, a política fiscal pode sim interferir no setor tributário e na modificação das despesas do setor privado. Por exemplo, ao reduzir os impostos sobre a renda das empresas, o governo pode estimular o investimento e o crescimento econômico. Da mesma forma, ao aumentar os gastos públicos em áreas como infraestrutura, saúde ou educação, o governo pode impulsionar a atividade econômica e criar um ambiente mais favorável aos negócios.
Saiba mais sobre o crescimento econômico:
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