A produção do padrão de normalidade acaba por acentuar as exclusões sociais e invisibiliza a existência de uma pluralidade de comportamentos que, só porque sejam desviantes à norma, não significa que devam ser considerados como corpos abjetos. A respeito disso, pode-se afirmar que a escola constrói corpos abjetos por meio da:

Escolha uma opção:

Valorização das minorias que faz com que a escola seja um ambiente plural e não ocorra nenhuma manifestação de discriminação contra quaisquer tipos de marcadores das diferenças


Impossibilidade em distinguir os sujeitos existentes na escola pelo fato de que ela não se preocupa com a disciplinarização dos corpos, sim com a transmissão conteúdo acadêmico-escolar


Disciplinarização dos corpos com o objetivo de que não se crie corpos a margem da norma e todos sigam os mesmos padrões comportamentais. A esse fato se afirma categoricamente que não existe corpos a margem da norma


Igualdade racial com o objetivo de dar oportunidades iguais a todos por meio de políticas públicas de combate às discriminações, como o sistema de cotas e lei específicas para proteger o genocídio contra a juventude negra brasileira


Normatividade social onde aqueles que sejam desviantes a norma e consequentemente desestabilizem o controle são postas as das margens para que sirvam de exemplo de comportamentos que não devem ser seguidos