Para Maví Consuelo Silva e Olenir Maria Mendes, em publicação sobre as marcas do machismo no cotidiano escolar, “As situações que ocorrem na escola entre meninos e meninas, homens e mulheres, revelam possíveis opressões que acontecem através de gestos, movimentos e palavras. Essa dinâmica se torna tão natural que passa a constituir os jeitos de ser menina ou de ser menino, homem ou mulher, delimitando espaços e designando o comportamento ideal e esperado. (id. Ibidem: 92). A esse respeito, recomenda-se:

Escolha uma opção:

Meninos são mais competitivos que as meninas, sem que haja qualquer tipo de influência cultural para isso. É algo relacionado a essência do homem


Meninas são mais cooperativas que os meninos, sem que haja qualquer tipo de influência cultural para isso. É algo relacionado a essência da mulher


Sempre olhar de forma crítica os comportamentos compreendidos como normais com o objetivo de problematizar as construções sociais reiteradas por diversos discursos, com o objetivo de mitigar possíveis desigualdades e opressões


Compreender que a formação identitária ocorre apenas na juiventude, após os 15 anos, e por isso a escola não sobre esse tipo de influência durante o Ensino Infantil, Fundamental I e II e Ensino Médio


Não á desigualdade de gênero na escola, o que há é que meninos são diferentes de meninas e justamente por isso que as brincadeiras são diferentes
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Quando a escola marginaliza certos comportamentos e reitera as suas exclusões, como no caso de alunas/os subversivas/os, a própria escola está compactuando com a exclusão por meio da produção do fracasso escolar. Comumente vemos alunas/os que são transferidos sistematicamente de escolas em virtude de comportamentos subversivos, o que corrobora para que estas pessoas não criem vínculos com a unidade escolar, discentes e docentes. Quanto a produção do fracasso escolar, pode-se afirmar: Escolha uma opção: Não cabe a escola se atentar perante alunas/os subversivas/os porque só servem para desestabilizar a norma escolar, sendo, então, necessário transferi-las/os de escolar para que se mantenha a necessária disciplina O fracasso escolar não é uma produção, sim uma consequência por comportamentos anormais que desestabilizam a necessária ordem e disciplina escolar Só sofre as consequências do fracasso escolar aquela/e aluna/e que estiver desinteressada/o no processo de ensino-aprendizagem, não cabendo a escola fomentar outras possibilidades de ensino para que ela/e se interesse Serve para reiterar os lugares e os não-lugares que os de corpos têm na escola com o objetivo de que discentes saibam que se mantiverem aquele determinado comportamento, estarão sujeitos/as a fracassarem na escola O fracasso escolar pode ser mitigado por meio da medicalização discentes, sobretudo com remédios para que acalmem as crianças e disciplinarizem seus comportamentos
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