A respeito das implicações político-ideológicas do Congresso de Viana é correto: a) considerar que a partir dele teve início um período contra-revolucionário na área continental da Europa que impediu a influência do liberalismo, bem como o desenvolvimento de outras ideologias de caráter revolucionário
b) negar que o congresso, realizado para organizar política e geograficamente a Europa depois da derrota de Napoleão, teve alguma implicação político-ideológica.
c) Afirmar que o Congresso representou um marco na reação às instituições e ideias mais liberais na área continental da Europa, mais não conseguiu impedir o avanço do liberalismo, bem como o desenvolvimento de outras ideologias de caráter revolucionário e nacionalista.
d) considerar que o Congresso logrou o êxito em garantir a estabilidade política, bem como o avanço das ideias, princípios e instituições liberais.
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 1. "Perguntas de um Operário que Lê Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, Mas foram os reis que transportaram as pedras? Babilônia, tantas vezes destruída, Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas Da Lima Dourada moravam seus obreiros? No dia em que ficou pronta a Muralha da China, para onde foram os seus pedreiros? A grande Roma Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio Só tinha palácios Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida, Na noite em que o mar a engoliu Viu afogados gritar por seus escravos. O jovem Alexandre conquistou as Índias Sozinho? César venceu os gauleses. Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço? Quando a sua Invencível Armada se afundou Filipe de Espanha Chorou. E ninguém mais? Frederico II ganhou a guerra dos sete anos. Quem mais a ganhou? Em cada página uma vitória... Quem cozinhava nos festins? Em cada década um grande homem... Quem pagava as despesas? Tantas histórias, Quantas perguntas!” (BRECHT, Bertold. Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/>. Acesso em: 22 abr. 2014)  Brecht, no poema acima, questiona a memória construída sobre monumentos e acontecimentos históricos. A visão histórica que o autor critica é:  a) A marxista que atribui aos sujeitos coletivos - classes sociais, povo -, o papel central na história e registra os seus feitos. b) A tradicional, também conhecida como positivista, que atribui aos heróis - reis, príncipes, generais -, papel central na história e preserva a memória de suas realizações. c) A Nova História que ampliou o entendimento dos sujeitos históricos considerando que o homem é o sujeito da história e que a história não pode ser apenas relato de datas e fatos isolados. d) A econômica, cujo foco está assentado na estrutura das sociedades que determina, em última instância, o desenvolvimento social. 
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