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athalibasoares
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athalibasoares
February 2021 | 0 Respostas
A respeito das implicações político-ideológicas do Congresso de Viana é correto: a) considerar que a partir dele teve início um período contra-revolucionário na área continental da Europa que impediu a influência do liberalismo, bem como o desenvolvimento de outras ideologias de caráter revolucionário b) negar que o congresso, realizado para organizar política e geograficamente a Europa depois da derrota de Napoleão, teve alguma implicação político-ideológica. c) Afirmar que o Congresso representou um marco na reação às instituições e ideias mais liberais na área continental da Europa, mais não conseguiu impedir o avanço do liberalismo, bem como o desenvolvimento de outras ideologias de caráter revolucionário e nacionalista. d) considerar que o Congresso logrou o êxito em garantir a estabilidade política, bem como o avanço das ideias, princípios e instituições liberais.
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athalibasoares
October 2020 | 1 Respostas
2. “Não nos enganemos, a imagem que fazemos de outros povos, e de nós mesmos, está associada à História que nos ensinaram quando éramos crianças. Ela nos marca para o resto da vida. Sobre essa representação, que é para cada um de nós, uma descoberta do mundo e do passado e do passado das sociedades, enxertam-se depois opiniões, ideias fugazes ou duradouras, como um amor [...] mas permanecem indeléveis as marcas das nossas primeiras curiosidades, das nossas primeiras emoções.” (FERRO, Marc. A manipulação da História no ensino e nos meios de comunicação). Considerando o excerto acima e o que você estudou, podemos afirmar que: a) A narrativa histórica trabalha com relatos fiéis dos acontecimentos do passado e o professor apenas apresenta tais relatos. b) A história ensinada nas escolas e veiculada nos livros didáticos é objetiva e sem contradições, portanto, o aluno deve mesmo carregar para o resto da vida os conceitos transmitidos pelos seus primeiros professores. c) A narrativa histórica registra e transmite representações, isto é, construções simbólicas/visões, sobre o mundo e as sociedades, e a escola reproduz tais representações que permanecem na memória dos alunos. d) Os conceitos históricos não tem a ver com construções de pensamento/representações, eles são como fórmulas que os alunos apenas decoram.
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athalibasoares
October 2020 | 2 Respostas
5. A respeito do tempo histórico, conforme Fernand Braudel, historiador do grupo dos Annales, é fundamental considerar, nos estudos das sociedades, três dimensões diferentes, enfocadas por ele como integrantes da dialética da duração. Segundo Braudel: a) A preocupação do historiador deve ser focada, unicamente, nos acontecimentos do passado. b) Pensar na história do passado é tratar de um conjunto que vai além do acontecimento em si (tempo breve), para retornar ao presente e se deparar com nova problematização e, novamente, se voltar ao fato histórico, considerando ainda o tempo da conjuntura (a média duração) e o das estruturas (a longa duração). c) A função do historiador é desenvolver uma reflexão sobre os resultados dos fatos históricos (tempo de longa duração) através dos documentos oficiais (escritos). d) O fato histórico é o elemento fundamental que traz, em si, a verdade histórica, já que está registrado em documentos que confirmam as ações dos heróis nacionais.
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athalibasoares
October 2020 | 1 Respostas
1. "Perguntas de um Operário que Lê Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, Mas foram os reis que transportaram as pedras? Babilônia, tantas vezes destruída, Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas Da Lima Dourada moravam seus obreiros? No dia em que ficou pronta a Muralha da China, para onde foram os seus pedreiros? A grande Roma Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio Só tinha palácios Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida, Na noite em que o mar a engoliu Viu afogados gritar por seus escravos. O jovem Alexandre conquistou as Índias Sozinho? César venceu os gauleses. Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço? Quando a sua Invencível Armada se afundou Filipe de Espanha Chorou. E ninguém mais? Frederico II ganhou a guerra dos sete anos. Quem mais a ganhou? Em cada página uma vitória... Quem cozinhava nos festins? Em cada década um grande homem... Quem pagava as despesas? Tantas histórias, Quantas perguntas!” (BRECHT, Bertold. Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/>. Acesso em: 22 abr. 2014) Brecht, no poema acima, questiona a memória construída sobre monumentos e acontecimentos históricos. A visão histórica que o autor critica é: a) A marxista que atribui aos sujeitos coletivos - classes sociais, povo -, o papel central na história e registra os seus feitos. b) A tradicional, também conhecida como positivista, que atribui aos heróis - reis, príncipes, generais -, papel central na história e preserva a memória de suas realizações. c) A Nova História que ampliou o entendimento dos sujeitos históricos considerando que o homem é o sujeito da história e que a história não pode ser apenas relato de datas e fatos isolados. d) A econômica, cujo foco está assentado na estrutura das sociedades que determina, em última instância, o desenvolvimento social.
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