a) Tendo como suposição que você é o psicólogo que faz o acompanhamento psicoterápico do Jorge, que tipo de entrevistas psicológicas iria realizar para resgatar o máximo de informações pautadas na vida infantil dele e na sua família?
b) Qual estrutura da entrevista clínica psicológica você escolheria? Justifique.
Padrão de resposta esperado
a) Como entrevista clínica psicológica a ser escolhida, com relação ao tipo, caso eu fosse o psicólogo, optaria pela anamnese, que resgata dados atentos à fase da infância do cliente, com foco no detalhamento de vivências dessa fase da vida.
Também optaria pela entrevista sistêmica, pois envolve eventos familiares e é caracterizada pelos conflitos relacionados ao ambiente familiar. Depois seguiria com a entrevista de diagnóstico para fundamentar o encaminhamento da psicoterapia com base nos dados resgatados e com ênfase nos tipos de entrevista já indicados.
b) Ao saber que Jorge tentou suicídio, eu, como psicólogo, optaria por utilizar como recurso técnico o DSM-V, que permite estabelecer uma relação com os relatos, observações e comportamentos apresentados por Jorge e familiares, impulsionados pela realização da entrevista semiestruturada, que se baseia num roteiro orientado pelos indicativos de transtornos presentes no documento, condizendo com o experienciado por Jorge, tendo como possibilidades o transtorno esquizoafetivo, transtorno depressivo e transtorno psicótico.
(a) Como psicólogo que acompanha o Jorge, eu realizaria algumas entrevistas psicológicas para obter informações sobre sua infância e família. Optaria pela anamnese, que é uma entrevista detalhada que busca resgatar informações sobre sua história de vida, incluindo a infância. Através da anamnese, seria possível entender melhor as experiências vividas por Jorge durante essa fase, como relacionamentos familiares, eventos significativos e possíveis traumas.
Além disso, eu também utilizaria a entrevista sistêmica, que envolve a participação dos membros da família de Jorge. Essa entrevista visa compreender os padrões de interação familiar, as dinâmicas e os conflitos que possam estar afetando o bem-estar de Jorge. Seria importante obter informações sobre a relação com os pais, irmãos e outros membros da família, bem como a influência dessas relações em seu desenvolvimento e saúde mental.
Por fim, a entrevista de diagnóstico seria necessária para embasar o encaminhamento da psicoterapia. Nessa entrevista, seria possível avaliar os sintomas apresentados por Jorge, identificar possíveis transtornos mentais ou condições emocionais, e elaborar um diagnóstico adequado. Essa entrevista seria complementar às informações obtidas na anamnese e na entrevista sistêmica, fornecendo uma compreensão mais abrangente do caso.
(b) No caso específico em que Jorge tentou suicídio, como psicólogo, eu utilizaria o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) como recurso técnico. O DSM-5 é uma ferramenta amplamente reconhecida que oferece critérios diagnósticos para uma variedade de transtornos mentais.
Optaria por realizar uma entrevista semiestruturada, que se baseia em um roteiro orientado pelos indicadores de transtornos presentes no DSM-5. Essa abordagem permitiria explorar os relatos, observações e comportamentos apresentados por Jorge e sua família, levando em consideração os critérios diagnósticos descritos no manual. Dessa forma, seria possível avaliar e identificar possíveis transtornos mentais, como transtorno esquizoafetivo, transtorno depressivo e transtorno psicótico, que poderiam estar relacionados à tentativa de suicídio de Jorge.
A escolha da entrevista semiestruturada em conjunto com o uso do DSM-5 forneceria uma estrutura sólida para compreender a situação de Jorge, permitindo uma avaliação mais precisa e embasada, além de auxiliar no desenvolvimento de um plano de tratamento adequado às suas necessidades.
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Resposta:
(a) Como psicólogo que acompanha o Jorge, eu realizaria algumas entrevistas psicológicas para obter informações sobre sua infância e família. Optaria pela anamnese, que é uma entrevista detalhada que busca resgatar informações sobre sua história de vida, incluindo a infância. Através da anamnese, seria possível entender melhor as experiências vividas por Jorge durante essa fase, como relacionamentos familiares, eventos significativos e possíveis traumas.
Além disso, eu também utilizaria a entrevista sistêmica, que envolve a participação dos membros da família de Jorge. Essa entrevista visa compreender os padrões de interação familiar, as dinâmicas e os conflitos que possam estar afetando o bem-estar de Jorge. Seria importante obter informações sobre a relação com os pais, irmãos e outros membros da família, bem como a influência dessas relações em seu desenvolvimento e saúde mental.
Por fim, a entrevista de diagnóstico seria necessária para embasar o encaminhamento da psicoterapia. Nessa entrevista, seria possível avaliar os sintomas apresentados por Jorge, identificar possíveis transtornos mentais ou condições emocionais, e elaborar um diagnóstico adequado. Essa entrevista seria complementar às informações obtidas na anamnese e na entrevista sistêmica, fornecendo uma compreensão mais abrangente do caso.
(b) No caso específico em que Jorge tentou suicídio, como psicólogo, eu utilizaria o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) como recurso técnico. O DSM-5 é uma ferramenta amplamente reconhecida que oferece critérios diagnósticos para uma variedade de transtornos mentais.
Optaria por realizar uma entrevista semiestruturada, que se baseia em um roteiro orientado pelos indicadores de transtornos presentes no DSM-5. Essa abordagem permitiria explorar os relatos, observações e comportamentos apresentados por Jorge e sua família, levando em consideração os critérios diagnósticos descritos no manual. Dessa forma, seria possível avaliar e identificar possíveis transtornos mentais, como transtorno esquizoafetivo, transtorno depressivo e transtorno psicótico, que poderiam estar relacionados à tentativa de suicídio de Jorge.
A escolha da entrevista semiestruturada em conjunto com o uso do DSM-5 forneceria uma estrutura sólida para compreender a situação de Jorge, permitindo uma avaliação mais precisa e embasada, além de auxiliar no desenvolvimento de um plano de tratamento adequado às suas necessidades.
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