Acerca da imigração e o trabalho assalariado, analise a imagem a seguir:​ SOUZA, Gustavo Pereira Machado de Melo. Trabalho final da disciplina “Uma História para a Cidade de São Paulo: Um Desafio Pedagógico”. USP – São Paulo, 2016. Tendo como base a imagem anterior, analise as afirmações a seguir: I. O governo brasileiro do século XIX começou a procurar alternativas ao trabalho escravo. II. A imigração europeia e oriental foi sobretudo presente na região de São Paulo e do sul do país, concomitante à indústria cafeeira. III. Em parte por abusos contratuais dos proprietários de terras, os imigrantes se deslocaram para as cidades. IV. A quantidade de imigrantes não foi significativa, sendo a atual população brasileira homogênea para as três principais populações: portuguesa, negra e indígena. É correto o que se afirma em: Alternat
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“A história de toda a sociedade até os nossos dias é a história da luta de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, senhores das corporações e companheiros, numa palavra: opressores e oprimidos, encontraram-se em constante posição; travaram uma luta sem trégua, ora dissimulada, ora aberta, que, de cada vez, acabava quer por uma transformação revolucionária da sociedade toda, quer pela ruína das diversas classes em luta.” MARX, K.; ENGELS, F. Prefácios (Manifesto do Partido Comunista). In: MARX, K.; ENGELS, F. Obras escolhidas. São Paulo: Alfa-Ômega, 1978. v. 1. “A ala obreirista da tradição marxista, de modo distinto, trata o processo de trabalho como a única posição a partir da qual a mudança verdadeiramente revolucionária pode vir, pois o poder real do trabalho de mudar o mundo está exclusivamente no ato do labor.” HARVEY, David. O enigma do capital: e as crises do capitalismo. Trad. João Alexandre Peschanski. São Paulo: Boitempo, 2011. Seguem algumas proposições sobre o conceito de luta de classes na concepção de Karl Marx e Friedrich Engels. Analise-as, de modo a classificá-las como V (para verdadeiro) ou F (para falso): ​( ) A luta de classes atinge a sociedade atual desde a Revolução Industrial. ( ) A burguesia produz riqueza independente da classe operária. ( ) A luta de classes é de fundamental importância para a promoção das mudanças sociais. ( ) Por ser algo recente, a luta de classes não tem relação com a história da humanidade. A sequência correta é:
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Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a fruição do mesmo é muito incerta e está constantemente exposta à invasão de terceiros porque, sendo todos reis tanto quanto ele, todo homem igual a ele, e na maior parte pouco observadores da equidade e da justiça, a fruição da propriedade que possui nesse estado é muito insegura, muito arriscada. Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que, embora livre, está cheia de temores e perigos constantes; e não é sem razão que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da propriedade e dos bens a que chamo de "propriedade". LOCKE, John. In: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991. Locke edifica um argumento no qual diz que grande parte dos produtos que servem às necessidades humanas são oriundos do trabalho e não da natureza. Partindo dessa pressuposição e da leitura do texto acima, avalie as afirmações a seguir com (V) para verdadeiras e (F) para falsas: I. No estado de natureza, há a atuação de uma economia liberta de entraves, a qual possibilite dar condições de riqueza e liberdade a ponto de possibilitar que a sociedade eleve a condição moral de seus membros. II. Os homens se sujeitam a viver em sociedade, a ponto de abrir mão da igualdade, da liberdade e do poder administrador que tinham no estado de natureza, com a intenção de mais bem preservar a propriedade. III. Há a ausência de uma lei estabelecida, consolidada e aceita mediante consentimento, como modelo do justo e injusto e alcance comum para resolver qualquer desentendimento entre os homens no estado da natureza. IV. A preservação da propriedade é o objetivo principal da união dos homens em comunidade, a ponto de se sujeitarem a um governo. V. No estado de natureza, os homens desfrutam integralmente, e com irrestrita garantia, os direitos naturais. As afirmações I, II, III, IV e V são, respectivamente:
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Sobre o governo de Getúlio Vargas na década de 1930, considere o texto a seguir: “Em 1930, logo após a instalação do Governo Provisório, começaram as divergências. Enquanto alguns exigiam a convocação imediata de uma Assembleia Nacional Constituinte, outros afirmavam que o retorno a uma ordem democrática só deveria ocorrer após a promoção das reformas sociais. Enquanto uns desejavam um regime forte e autoritário, outros propunham um modelo de Estado mais liberal. Posições mais centralizadoras se confrontavam com a defesa de maior autonomia estadual. Muitas também eram as disputas no interior das Forças Armadas, que emergiram da Revolução de 1930 enfraquecidas e divididas. Poucos militares de alta patente haviam atuado no movimento revolucionário e a participação dos ‘tenentes’ no governo subvertia a hierarquia, provocando tensões permanentes entre a baixa e a alta oficialidade. Por isso, nos anos que antecederam o Estado Novo, as sublevações nos quartéis eram constantes”. Baseado no texto anterior, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. O Governo Provisório foi marcado por estabilidade política, com a sociedade tendo clareza do que deseja para o país. PORQUE II. Existiam alguns que desejavam um regime mais democrático, outros mais autoritários, e assim por diante, sem muito consenso de como como o governo deveria ser regido. Acerca das asserções, considere a alternativa correta.
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Acerca do Segundo Reinado no Brasil, analise o texto a seguir: “Cercava o Imperador, nessa época, coadjuvando-lhe na obra formidável de consolidar a nossa nacionalidade em formação, uma brilhante e robusta coleção de homens públicos, sem dúvida a mais completa que já nos foi dado possuir. Nunca se vira, sem se veria depois no Brasil, como nesse período áureo da Monarquia, uma tal galeria de estadistas, notáveis pelo talento, pelo senso da medida, pelo amor á causa publica, pelo desinteresse pessoal, pela rigidez de costumes, pela austeridade de suas vidas privadas.” LYRA, Heitor. História de Dom Pedro II: 1825-1891. São Paulo/Recife/Rio de Janeiro/Porto Alegre: Companhia Editora Nacional, 1939, p. 37. Disponível em: Heitor Lyra (1887-1927), o autor da passagem anterior, foi um diplomata e historiador brasileiro. Sua grande fama como autor foi alcançada ao publicar a biografia de Dom Pedro II. A passagem anterior faz parte dessa famosa biografia, e a edição é de 1939, o que torna o livro já um documento. Além disso, por fazer parte do gênero literário biográfico, a vida do biografado possui um “juízo de valor”. Com base no texto anterior, analise as afirmações a seguir: I. O autor elogia os partidários de Dom Pedro II. II. Podemos notar que Heitor Lyra tem uma visão bem negativa sobre a política de Dom Pedro II. III. Heitor Lyra busca, por meio das palavras, denunciar a corrupção dos deputados de Dom Pedro II. IV. O autor da biografia traz uma visão muito positiva acerca do Segundo Reinado no Brasil, perspectiva notada pelos elogios presentes no texto. É correto o que se afirma em:
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Na época da Guerra do Paraguai não havia serviço militar obrigatório no Brasil. Portanto, a principal forma de alistamento militar era o voluntariado. Além do alistamento de voluntários, havia também o alistamento forçado de pessoas do povo. Eram os chamados "voluntários da pátria". A necessidade de aumentar os efetivos militares levou o governo imperial a subordinar a Guarda Nacional ao Exército, além de indenizar os proprietários que libertassem seus escravos para participar das tropas. Os ex-escravos que retornavam da guerra tornavam-se homens livres. BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2006. De acordo com a historiografia, são vários os motivos que podemos citar para entender a ocorrência da guerra do Paraguai (1864-1870). A emergência dos países após a crise do sistema colonial no século XIX, as relações conflitantes entre Brasil e Uruguai no início da década de 1860 e as disputas em torno dos rios Paraguai e Uruguai devido as possibilidades comerciais, são alguns dos fatores para a ocorrência e o entendimento da guerra. Diante essas informações, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I- O Paraguai após sua independência adotou medidas que visavam alcançar o desenvolvimento econômico. Para isso estabeleceu alianças com outras nações, criando por consequência, uma dependência econômica . Essa política liderada pelo ditador Francisco Solano Lopez pretendia abrir um caminho para nações como a Grã-Bretanha participar das decisões americanas. PORQUE II- Para o Brasil, a postura do Paraguai ameaçava sua ideia de promover a livre navegação na bacia do Prata. A respeito dessas asserções, considere a opção correta.
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