“A história de toda a sociedade até os nossos dias é a história da luta de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, senhores das corporações e companheiros, numa palavra: opressores e oprimidos, encontraram-se em constante posição; travaram uma luta sem trégua, ora dissimulada, ora aberta, que, de cada vez, acabava quer por uma transformação revolucionária da sociedade toda, quer pela ruína das diversas classes em luta.” MARX, K.; ENGELS, F. Prefácios (Manifesto do Partido Comunista). In: MARX, K.; ENGELS, F. Obras escolhidas. São Paulo: Alfa-Ômega, 1978. v. 1. “A ala obreirista da tradição marxista, de modo distinto, trata o processo de trabalho como a única posição a partir da qual a mudança verdadeiramente revolucionária pode vir, pois o poder real do trabalho de mudar o mundo está exclusivamente no ato do labor.” HARVEY, David. O enigma do capital: e as crises do capitalismo. Trad. João Alexandre Peschanski. São Paulo: Boitempo, 2011. Seguem algumas proposições sobre o conceito de luta de classes na concepção de Karl Marx e Friedrich Engels. Analise-as, de modo a classificá-las como V (para verdadeiro) ou F (para falso): ​( ) A luta de classes atinge a sociedade atual desde a Revolução Industrial. ( ) A burguesia produz riqueza independente da classe operária. ( ) A luta de classes é de fundamental importância para a promoção das mudanças sociais. ( ) Por ser algo recente, a luta de classes não tem relação com a história da humanidade. A sequência correta é:
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Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a fruição do mesmo é muito incerta e está constantemente exposta à invasão de terceiros porque, sendo todos reis tanto quanto ele, todo homem igual a ele, e na maior parte pouco observadores da equidade e da justiça, a fruição da propriedade que possui nesse estado é muito insegura, muito arriscada. Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que, embora livre, está cheia de temores e perigos constantes; e não é sem razão que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da propriedade e dos bens a que chamo de "propriedade". LOCKE, John. In: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991. Locke edifica um argumento no qual diz que grande parte dos produtos que servem às necessidades humanas são oriundos do trabalho e não da natureza. Partindo dessa pressuposição e da leitura do texto acima, avalie as afirmações a seguir com (V) para verdadeiras e (F) para falsas: I. No estado de natureza, há a atuação de uma economia liberta de entraves, a qual possibilite dar condições de riqueza e liberdade a ponto de possibilitar que a sociedade eleve a condição moral de seus membros. II. Os homens se sujeitam a viver em sociedade, a ponto de abrir mão da igualdade, da liberdade e do poder administrador que tinham no estado de natureza, com a intenção de mais bem preservar a propriedade. III. Há a ausência de uma lei estabelecida, consolidada e aceita mediante consentimento, como modelo do justo e injusto e alcance comum para resolver qualquer desentendimento entre os homens no estado da natureza. IV. A preservação da propriedade é o objetivo principal da união dos homens em comunidade, a ponto de se sujeitarem a um governo. V. No estado de natureza, os homens desfrutam integralmente, e com irrestrita garantia, os direitos naturais. As afirmações I, II, III, IV e V são, respectivamente:
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Sobre o governo de Getúlio Vargas na década de 1930, considere o texto a seguir: “Em 1930, logo após a instalação do Governo Provisório, começaram as divergências. Enquanto alguns exigiam a convocação imediata de uma Assembleia Nacional Constituinte, outros afirmavam que o retorno a uma ordem democrática só deveria ocorrer após a promoção das reformas sociais. Enquanto uns desejavam um regime forte e autoritário, outros propunham um modelo de Estado mais liberal. Posições mais centralizadoras se confrontavam com a defesa de maior autonomia estadual. Muitas também eram as disputas no interior das Forças Armadas, que emergiram da Revolução de 1930 enfraquecidas e divididas. Poucos militares de alta patente haviam atuado no movimento revolucionário e a participação dos ‘tenentes’ no governo subvertia a hierarquia, provocando tensões permanentes entre a baixa e a alta oficialidade. Por isso, nos anos que antecederam o Estado Novo, as sublevações nos quartéis eram constantes”. Baseado no texto anterior, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. O Governo Provisório foi marcado por estabilidade política, com a sociedade tendo clareza do que deseja para o país. PORQUE II. Existiam alguns que desejavam um regime mais democrático, outros mais autoritários, e assim por diante, sem muito consenso de como como o governo deveria ser regido. Acerca das asserções, considere a alternativa correta.
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Acerca do Segundo Reinado no Brasil, analise o texto a seguir: “Cercava o Imperador, nessa época, coadjuvando-lhe na obra formidável de consolidar a nossa nacionalidade em formação, uma brilhante e robusta coleção de homens públicos, sem dúvida a mais completa que já nos foi dado possuir. Nunca se vira, sem se veria depois no Brasil, como nesse período áureo da Monarquia, uma tal galeria de estadistas, notáveis pelo talento, pelo senso da medida, pelo amor á causa publica, pelo desinteresse pessoal, pela rigidez de costumes, pela austeridade de suas vidas privadas.” LYRA, Heitor. História de Dom Pedro II: 1825-1891. São Paulo/Recife/Rio de Janeiro/Porto Alegre: Companhia Editora Nacional, 1939, p. 37. Disponível em: Heitor Lyra (1887-1927), o autor da passagem anterior, foi um diplomata e historiador brasileiro. Sua grande fama como autor foi alcançada ao publicar a biografia de Dom Pedro II. A passagem anterior faz parte dessa famosa biografia, e a edição é de 1939, o que torna o livro já um documento. Além disso, por fazer parte do gênero literário biográfico, a vida do biografado possui um “juízo de valor”. Com base no texto anterior, analise as afirmações a seguir: I. O autor elogia os partidários de Dom Pedro II. II. Podemos notar que Heitor Lyra tem uma visão bem negativa sobre a política de Dom Pedro II. III. Heitor Lyra busca, por meio das palavras, denunciar a corrupção dos deputados de Dom Pedro II. IV. O autor da biografia traz uma visão muito positiva acerca do Segundo Reinado no Brasil, perspectiva notada pelos elogios presentes no texto. É correto o que se afirma em:
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Na época da Guerra do Paraguai não havia serviço militar obrigatório no Brasil. Portanto, a principal forma de alistamento militar era o voluntariado. Além do alistamento de voluntários, havia também o alistamento forçado de pessoas do povo. Eram os chamados "voluntários da pátria". A necessidade de aumentar os efetivos militares levou o governo imperial a subordinar a Guarda Nacional ao Exército, além de indenizar os proprietários que libertassem seus escravos para participar das tropas. Os ex-escravos que retornavam da guerra tornavam-se homens livres. BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2006. De acordo com a historiografia, são vários os motivos que podemos citar para entender a ocorrência da guerra do Paraguai (1864-1870). A emergência dos países após a crise do sistema colonial no século XIX, as relações conflitantes entre Brasil e Uruguai no início da década de 1860 e as disputas em torno dos rios Paraguai e Uruguai devido as possibilidades comerciais, são alguns dos fatores para a ocorrência e o entendimento da guerra. Diante essas informações, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I- O Paraguai após sua independência adotou medidas que visavam alcançar o desenvolvimento econômico. Para isso estabeleceu alianças com outras nações, criando por consequência, uma dependência econômica . Essa política liderada pelo ditador Francisco Solano Lopez pretendia abrir um caminho para nações como a Grã-Bretanha participar das decisões americanas. PORQUE II- Para o Brasil, a postura do Paraguai ameaçava sua ideia de promover a livre navegação na bacia do Prata. A respeito dessas asserções, considere a opção correta.
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Sobre o Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG), sob Castelo Branco, analise o texto a seguir: “O modelo Castelo Branco era pragmático e autoritário, com força política para equilibrar os componentes produtivistas e distributivistas. E as reformas institucionais não seriam uma alternativa, e sim um complemento. Alguns autores criticaram o grau de intervenção do Governo Castelo como incompatível com o propósito de modernização capitalista democrática. Certamente, o grau de intervenção, no mercado de trabalho, no sistema financeiro e no comércio exterior, foi muito superior ao habitual dos países capitalistas. O tipo de intervenção foi sempre de caráter prescritivo, atuando mediante incentivos e não de caráter proscritivo, por meio de proibições. O intervencionismo do Governo Castelo Branco é definido como de tipo ‘neoclássico’, em favor de forças de mercado, em contraste com o intervencionismo ‘mercantilista’, contra as forças de mercado.” BADO, Alvaro R. L. A política econômica externa do governo de Castelo Branco (1964-1967). 242 f. Tese (doutorado em História), São Paulo, Universidade de São Paulo, USP, 2006, p. 33. Disponível em: Com base no texto anterior, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. A política econômica de Castelo Branco foi liberal, isto é, sem intervenção alguma do governo no mercado. PORQUE II. A intervenção de Castelo Branco, durante o Programa de Ação Econômica do Governo foi de incentivo e não de proibição. Acerca das asserções, considere a opção correta. Alternat
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Sobre a Proclamação da República no Brasil, leia o seguinte texto: “A Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, levou ao fim a monarquia que, desde a independência, se mantinha no Brasil. Para os republicanos, tratava-se de um passo inevitável, para os monarquistas, da triste inserção do Brasil no quadro latino-americano, marcado pelo protagonismo dos militares. Por sua vez, do povo temos a visão tão difundida, a partir da frase de Aristides Lobo, jornalista republicano, de que assistiu ao episódio ‘bestializado’, sem entender o que ocorria, e mais recentemente, a partir do livro de José Murilo de Carvalho, de que este era ‘bilontra’, que não se manifestou por vontade própria, por saber que também estaria vetada a sua participação no plano político-institucional. A instauração da República no Brasil se deu a partir de um golpe militar, e ainda assim, fruto da ação de apenas alguns militares, uma vez que não havia uma unidade de ação ou consenso nesse segmento. Apesar da existência de um importante número de republicanos civis, estes estiveram ausentes do evento. Citando Celso Castro, no livro A Proclamação da República, ‘O golpe republicano foi militar, em sua organização e execução; políticos republicanos civis tiveram um papel importante apenas na organização do novo regime, não antes’”. SILVA, Camila de Freitas. A Proclamação da República e sua Repercussão na Imprensa Carioca. SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, XXVI, 2011, São Paulo. In: Anais [...], São Paulo, 2011. Com base no texto, analise as afirmativas e considere V, para as verdadeiras e F para as falsas. ( ) A Proclamação da República Brasileira se deu por meio de um golpe militar. ( ) A participação popular no ato da Proclamação da República foi bastante significativo. ( ) Aristides Lobo, jornalista na época do fato, escreveu que o povo assistiu a Proclamação da República “bestializado”. ( ) Após o “gol
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Sobre o governo de Deodoro da Fonseca, observe os materiais a seguir: Texto 1: “Deodoro da Fonseca, agora chefe do Governo Provisório, teve como uma de suas primeiras ações, expedir uma intimação para que a Família Imperial deixasse o país em 24 horas, como ocorreu. Também escolheu seus ministros: Aristides Lobo (Interior), Benjamin Constant (Guerra), Rui Barbosa (Fazenda), Quintino Bocaiuva (Exterior), Campos Sales (Justiça) e Demétrio Ribeiro (Agricultura). As primeiras semanas do Governo Provisório foram de intensa atividade legislativa. Cada ministério era uma fábrica de leis. Cada ministro valia por um Congresso. A 27 de dezembro, era assinado o decreto que convocara para o dia 15 de setembro de 1890 as eleições para Constituinte.” GUIMARÃES, Bruna Vieira. Deodoro da Fonseca – A propaganda Política do Primeiro Presidente do Brasil. 137 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social), UMESP, Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo, 2007, p. 53-54 Imagem 1: Retrato de Manoel Deodoro da Fonseca por Bror Kronstrand, 1889 – Museu da República. Disponível em: O retrato acima é do primeiro presidente do Brasil, Manoel Deodoro da Fonseca, pelo artista sueco Bror Kronstrand. O foco da imagem se dá pela maturidade de Deodoro da Fonseca e suas medalhas militares. Com base nos materiais anteriores, analise as afirmações a seguir, e consider V (para as verdadeiras) e F (para as falsas): ( ) A imagem de Deodoro da Fonseca destaca seu caráter militar. ( ) O governo de Deodoro da Fonseca ficou conhecido como Governo Provisório. ( ) No Governo Provisório não houve nomeação de ministros, sendo Deodoro da Fonseca a única autoridade atuante. ( ) Em comparação ao Período Imperial Brasileiro, a época do Governo Provisório não apresentou novidades no campo jurídico. A sequência correta é: Alternativas Alternativa 1:
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Sobre os conteúdos e procedimentos do ensino nos dias atuais, considere o texto a seguir: “Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) buscam uma contextualização do que é ensinado, trazendo temas que sejam de interesse dos estudantes e de relevância para seu desenvolvimento como cidadão. O grande objetivo é que o estudante não termine sua educação formal tendo visto apenas conteúdos abstratos e descontextualizados, mas que também reconheça e aprenda sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. Assim, espera-se que os TCTs permitam ao aluno entender melhor: como utilizar seu dinheiro, como cuidar de sua saúde, como usar as novas tecnologias digitais, como cuidar do planeta em que vive, como entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres, assuntos que conferem aos TCTs o atributo da contemporaneidade.” BRASIL. Temas Contemporâneos e Transversais. Ministério da Educação, 2019. Disponível em: Acesso em 11 jul. 2022 Tendo como referência o texto do Ministério da Educação e os conteúdos e procedimentos do ensino de história, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. Os conteúdos e procedimentos no ensino de história são escolhas livres do professor. PORQUE II. Não existem documentos nacionais ou regionais que definem um currículo, sendo o professor livre e autônomo para planejar suas aulas em todas as etapas. Marque a alternativa correta:
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Acerca da arte romana no século II d.C., considere os materiais a seguir: Texto 1: “Trajano escreveu subsequentemente seus Comentários, onde descreveu as Guerras Dácias, porém apenas pequenos fragmentos da obra sobreviveram. Dion Cássio, senador de origem grega que escreveu no começo do século III d.C., nos dá a melhor narrativa sobre essas operações, mas mesmo seu texto aparece na forma de epítomes produzidas séculos depois e com poucos detalhes. Algumas outras poucas fontes nos dão um pouco de informação, contudo, é impossível produzir uma narrativa do conflito com as minúcias das outras campanhas examinadas até aqui. Os espólios da conquista da Dácia foram usados para construir o grande complexo do Fórum, erigido posteriormente por Trajano em Roma. Pouco desse complexo sobreviveu, além de sua grande peça central, uma coluna de cem pés romanos de altura (29,78 metros), decorada com um friso espiral esculpido que conta a história das guerras. Centenas de cenas retratam milhares de figuras individuais de soldados romanos e de seus inimigos, formando uma narrativa clara. Originalmente era colorida, com as figuras pintadas e equipadas com armas de bronze em miniatura, e a escultura incorporava níveis de detalhe que não podiam ser visíveis ao observador no nível do chão.” Imagem 1: Com base no texto e na imagem, analise as afirmativas a seguir: I. No Império Romano era possível encontrar a arte como propaganda política. II. A coluna de Trajano é uma obra de arte importante para a história, visto que ela narra o episódio da guerra contra os dácios. III. A arte na antiguidade romana era despretensiosa, visto que sua função era decorativa e pouco se ligava ao contexto de produção. IV. A coluna de Trajano é uma narrativa clara do empreendimento militar dos romanos sobre outras regiões, nela é possível encontrar figuras de soldados romanos em ação militar. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e III, apenas. Alternativa 2: I e II, apenas. Alternativa 3: II e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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Acerca da Arte Barroca europeia, considere os textos a seguir: Imagem I: Texto I: “Esta obra foi encomendada a Peter Paul Rubens para o retábulo principal da Igreja de St. Walburga, em Antuérpia. O tríptico tem como função despertar o fervor religioso, e a postura heroica do Cristo é intensificada pelo uso de luz e sombra. O conjunto dos três painéis formula uma narrativa, e a atividade vital acontece na coluna de luz central. A linha diagonal da cruz cria uma composição dinâmica, enfatizada pelas cordas tensas, puxadas paralelamente. Enquanto a Virgem Maria (à esquerda) reprime sua tristeza, outras mulheres exprimem horror jogando os braços para o ar. Seu choque é acentuado pelas formas contorcidas dos membros e pelo cabelo esvoaçante. Dois ladrões (à direita) também estão sendo crucificados. Um deles é contido com firmeza enquanto o outro é pregado na cruz.” Usando como referência a imagem e o texto anterior, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. A imagem e o texto apresentam traços característicos do estilo Barroco, tendo em vista que a imagem emprega o contraste de luz e sombra, a fim de aumentar a dramaticidade. PORQUE II. A pintura demonstra a representação do real tal qual ele era, sem exageros. Assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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Texto 01: Quando os artistas gregos começaram a fazer estátuas de pedra, partiram do ponto em que os egípcios e assírios tinham parado. [Os gregos] estudaram e imitaram modelos egípcios, dos quais aprenderam como reproduzir a figura de um jovem de pé, como marcar as divisões do corpo e os músculos que o mantêm unido. Mas também não se limitaram a obedecer as fórmulas fixas por melhor que elas fossem, e começou na prática de suas próprias experiências.” GOMBRICH, Ernst Hans. História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2015, p. 78 Imagem 01: As esculturas foram feitas por Polímedes de Argos, por volta de 580 a.C., e representa os irmãos Kleobis e Biton. Com base nos materiais apresentados anteriormente, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. As esculturas produzidas no período arcaico grego, como no caso das esculturas de Polímedes de Argos, possuíam um aspecto menos natural, com postura rígida. PORQUE II. Os gregos iniciaram suas criações esculturais a partir dos padrões egípcios e assírios. Assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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Leia o trecho da notícia a seguir: “Em 30 de janeiro de 1922, o jornal ‘A Gazeta’ trazia uma ‘nota de arte’. Um grupo de distintos cavalheiros, dizia o texto, ‘vai tentar a organização de uma semana futurista, que será, sem dúvida, o maior escândalo artístico de que se tem notícia em São Paulo’. O tom era de alerta, de antecipação de uma batalha. ‘Nós, que pensamos que a grande arte deve ser compreendida por todos, esperamos, cheios de curiosidades, a realização desse certame e prometemos, desde já, a nossa crítica severa contra a iniciativa.’ A ‘semana futurista’ aconteceria pouco mais de dez dias depois, entre 13 e 17 de fevereiro. Batizada de Semana de Arte Moderna, levou ao Theatro Municipal de São Paulo artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Heitor Villa-Lobos e Di Cavalcanti. E tornou-se símbolo da proposta de modernização da arte brasileira, um dos mais influentes movimentos artísticos do país.” Acerca da semana de arte moderna, identifique a alternativa correta. Alternativas Alternativa 1: A Semana de Arte Moderna transformou a produção artística brasileira no início do século XX. Alternativa 2: A Semana de Arte Moderna foi prontamente aceita, financiada e apreciada pelos expectadores brasileiros. Alternativa 3: A Semana de Arte Moderna foi considerada retrógrada e pouco imaginativa, uma vez que retomava antigos padrões artísticos. Alternativa 4: Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Di Cavalcante e Heitor Villa-Lobos foram os principais expoentes contrários a realização da Semana de Arte Moderna no Brasil. Alternativa 5: Um dos eventos mais esperados pela população brasileira no século XX, foi a Semana de Arte Moderna, tendo em vista que grande parte da população gostaria de renovação da arte.
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