Uma das concepções de linguagem existentes é a que entende a língua como expressão do pensamento, ou seja, saber pensar é requisito básico para saber expressar-se, seja por escrito, seja oralmente. Desse modo, cada indivíduo é responsável por espelhar seu pensamento por meio da linguagem. Aliado a essa concepção, encontramos o entendimento de que aprender as regras gramaticais é essencial para a expressão do pensamento. Com isso, o aluno precisa pensar bem para expressar-se bem, mas só pode expressar-se bem se dominar as regras gramaticais. Nesse processo, a comunicação é totalmente dependente de cada indivíduo, da forma como cada um pensa, da forma como consegue se expressar e do seu conhecimento gramatical.
Comparando a concepção descrita com o que encontramos na BNCC para a área de Linguagens e suas Tecnologias, podemos concluir que o entendimento da língua como expressão do pensamento Alternativas:
a) está em total consonância com a abordagem dada pela BNCC, visto que uma das premissas previstas é de que a língua é a base para que a comunicação ocorra de forma efetiva.
b) não se contrapõe totalmente à concepção adotada na BNCC, visto que ter domínio das regras gramaticais é um dos focos dados pelo documento ao ensino/aprendizagem de língua na escola.
c) não condiz com a concepção de língua privilegiada pela BNCC, que sugere que o foco do ensino considere uma perspectiva enunciativo-discursiva que tenha o texto como foco do trabalho, apontando para uma concepção da língua em uso.
d) está em total desacordo com a BNCC, porque a concepção de língua adotada neste documento entende que os aspectos gramaticais não precisam ser trabalhados no ensino básico com os alunos.
e) não atende às orientações encontradas na BNCC, visto que esta não está preocupada com o funcionamento da língua para a comunicação concreta, preocupando-se mais com o viés literário e com o purismo linguístico encontrado em textos que circulam em situações comunicativas específicas.
não condiz com a concepção de língua privilegiada pela BNCC, que sugere que o foco do ensino considere uma perspectiva enunciativo-discursiva que tenha o texto como foco do trabalho, apontando para uma concepção da língua em uso.
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Resposta:
c)
não condiz com a concepção de língua privilegiada pela BNCC, que sugere que o foco do ensino considere uma perspectiva enunciativo-discursiva que tenha o texto como foco do trabalho, apontando para uma concepção da língua em uso.
Explicação: Corrigido pela AVA
mobilizar conhecimentos tanto em língua estrangeira quanto em língua materna. 4. c)
1 – III; 2 – II; 3 – I; 4 – IV.