As abordagens tradicionais, prescritivas, iniciam as lições de análise sintática pelo sujeito porque o consideram, aprioristicamente, o ser, o foco, sobre o qual se diz alguma coisa. As abordagens descritivas do uso da língua iniciam as lições de análise sintática pelo predicado porque o consideram o centro, o selecionador dos demais constituintes centrais da oração, inclusive, o próprio sujeito. Tais diferenças têm implicações no ensino da língua portuguesa nas escolas. Comparando essas diferentes abordagens à luz de seus conhecimentos alcançados ao longo do curso, avalie as afirmativas a seguir. As abordagens descritivas do uso da língua acusam as abordagens tradicionais de simplificação dos fatos linguísticos por não alcançar todas as sentenças reais. As abordagens tradicionais se distinguem das abordagens descritivas de uso da língua portuguesa em suas visões de língua. As abordagens tradicionais prescrevem regras da língua; as abordagens descritivas descrevem a língua em uso nas práticas sociais. É correto o que se afirma em: a. II, apenas. b. I e II, apenas. c. I, apenas. d. III, apenas. e. I, II e III.
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Tomando como base o texto de Parrine (s.d), é notável que os contos de Machado de Assis tornaram-se material de estudo e ponto central da análise da autora. Pensando nos conceitos que contextualizam o gênero narrativo conto, analise os excertos a seguir e correlacione adequadamente aos termos às quais se referem, a fim de identificar qual a relação que se desenvolvem entre seus pares. Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/EUTOMIA/article/view/1902/1489. Acesso em 21 jun 2022. 1- O tamanho não é o que faz mal a este gênero de histórias, é naturalmente a qualidade; mas há sempre uma qualidade nos contos que os torna superiores aos grandes romances, se uns e outros são medíocres: é serem curtos (ASSIS, Apud PARRINE, s.d., p. 476). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. 2- Ainda que povoada pela ironia própria do seu autor, a afirmação não está completamente descontextualizada. A preocupação com o tamanho e com a forma do texto aproxima efetivamente sua obra aos contos fantásticos criados por Poe (PARRINE, s.d. p. 477). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. 3- A tensão desenvolvida nos contos de Machado, a reviravolta no fim do relato, os personagens que se revelam somente no epílogo de fato não são de forma alguma alheios à sua produção ficcional (PARRINE, p. 477). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. I - Parrine elogia a produção machadiana, por meio dos aspectos narrativos que o autor utiliza, explicando que tais recursos são utilizados de propósito por ele. II - É uma reflexão de Machado de Assis ironizando mas também contribuindo com a compreensão das características do gênero conto. III - Parrine indica certas semelhanças da produção machadiana com outras obras do mesmo gênero narrativo, dan
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