De acordo com Goldmann (1964) e Candido (2000), a literatura relacionada à coletividade e à realidade suscita inúmeras reflexões e questionamentos sobre fatores que vão além dela própria, objetos esses de estudo da Sociologia da literatura. Considerando o dinamismo em que se vive e os aspectos sociais em que a Literatura está relacionada, variadas são as relações em que ela se desenvolve. Fonte: CANDIDO, A. Literatura e Sociedade. 8. São Paulo: T. A. Queiroz/Publifolha, 2000. GOLDMANN, L. Pour une Sociologie du Roman. Paris: Gallimard, 1964. Tomando como base esse contexto, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: A obra não se resume à sua forma, estrutura ou a um resultado de ideologias socialmente aplicadas, PORQUE possui relações estruturais, sociais, literárias que se formam a partir dela e são por ela formadas. Analisando as asserções anteriores, conclui-se que: a. A primeira asserção é falsa, e a segunda é verdadeira. b. As duas asserções são falsas. c. As duas asserções são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. d. A primeira asserção é verdadeira, e a segunda é falsa. e. As duas asserções são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
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Tomando como base o texto de Parrine (s.d), é notável que os contos de Machado de Assis tornaram-se material de estudo e ponto central da análise da autora. Pensando nos conceitos que contextualizam o gênero narrativo conto, analise os excertos a seguir e correlacione adequadamente aos termos às quais se referem, a fim de identificar qual a relação que se desenvolvem entre seus pares. Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/EUTOMIA/article/view/1902/1489. Acesso em 21 jun 2022. 1- O tamanho não é o que faz mal a este gênero de histórias, é naturalmente a qualidade; mas há sempre uma qualidade nos contos que os torna superiores aos grandes romances, se uns e outros são medíocres: é serem curtos (ASSIS, Apud PARRINE, s.d., p. 476). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. 2- Ainda que povoada pela ironia própria do seu autor, a afirmação não está completamente descontextualizada. A preocupação com o tamanho e com a forma do texto aproxima efetivamente sua obra aos contos fantásticos criados por Poe (PARRINE, s.d. p. 477). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. 3- A tensão desenvolvida nos contos de Machado, a reviravolta no fim do relato, os personagens que se revelam somente no epílogo de fato não são de forma alguma alheios à sua produção ficcional (PARRINE, p. 477). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. I - Parrine elogia a produção machadiana, por meio dos aspectos narrativos que o autor utiliza, explicando que tais recursos são utilizados de propósito por ele. II - É uma reflexão de Machado de Assis ironizando mas também contribuindo com a compreensão das características do gênero conto. III - Parrine indica certas semelhanças da produção machadiana com outras obras do mesmo gênero narrativo, dan
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