Uma consoante não constitui uma sílaba em função de, quando pronunciada, esbarrar com um impedimento na passagem de ar. Isso fica claro, aliás, se analisarmos os parâmetros articulatórios de sua classificação: modo/maneira de articulação, que diz respeito aos modos de resistência na passagem da corrente de ar no interior do trato vocal; ponto/lugar de articulação, que representa onde se dá algum tipo de resistência na passagem da corrente de ar; vozeamento, que diz respeito à ação das pregas vocais. Logo, é correto afirmar que: a. a classificação de uma consoante está associada ao modo e ao ponto de articulação da cavidade bucal. b. uma consoante nada mais é do que um som (fonema), o qual é produzido por influência de obstáculos do aparelho fonador (lábios, dentes, língua, úvula, véu, palatino, palato etc.). c. a classificação das consoantes se dá a partir da função da cavidade bucal, do ponto e do modo de articulação. d. inexistem obstáculos do aparelho fonador quando da pronúncia de uma consoante, de modo que ela se dá livremente. e. a classificação de uma consoante está diretamente ligada ao ponto de articulação das pregas vocais.
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Tomando como base o texto de Parrine (s.d), é notável que os contos de Machado de Assis tornaram-se material de estudo e ponto central da análise da autora. Pensando nos conceitos que contextualizam o gênero narrativo conto, analise os excertos a seguir e correlacione adequadamente aos termos às quais se referem, a fim de identificar qual a relação que se desenvolvem entre seus pares. Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/EUTOMIA/article/view/1902/1489. Acesso em 21 jun 2022. 1- O tamanho não é o que faz mal a este gênero de histórias, é naturalmente a qualidade; mas há sempre uma qualidade nos contos que os torna superiores aos grandes romances, se uns e outros são medíocres: é serem curtos (ASSIS, Apud PARRINE, s.d., p. 476). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. 2- Ainda que povoada pela ironia própria do seu autor, a afirmação não está completamente descontextualizada. A preocupação com o tamanho e com a forma do texto aproxima efetivamente sua obra aos contos fantásticos criados por Poe (PARRINE, s.d. p. 477). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. 3- A tensão desenvolvida nos contos de Machado, a reviravolta no fim do relato, os personagens que se revelam somente no epílogo de fato não são de forma alguma alheios à sua produção ficcional (PARRINE, p. 477). Fonte: PARRINE, R. Aspectos de Teoria do Conto em Machado de Assis. Revista Eutomia. Ano II, nº 01. I - Parrine elogia a produção machadiana, por meio dos aspectos narrativos que o autor utiliza, explicando que tais recursos são utilizados de propósito por ele. II - É uma reflexão de Machado de Assis ironizando mas também contribuindo com a compreensão das características do gênero conto. III - Parrine indica certas semelhanças da produção machadiana com outras obras do mesmo gênero narrativo, dan
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