As funções de *hash* criptográficas são largamente empregadas na segurança da informação para garantir a integridade e autenticidade dos dados. Para serem eficazes, essas funções devem atender a determinados requisitos de segurança, por exemplo: resistência a colisões, pré-imagem e à segunda pré-imagem. Além disso, essas funções devem ser de fácil implementação e ter boa *performance*. É importante também que essas funções sejam bem documentadas e amplamente testadas para atestar sua segurança.
Com base nessas informações, assinale a alternativa que descreve os requisitos de segurança para funções de *hash* criptográficas.
a. Resistência a ataques de negação de serviço.
b. Resistência à interceptação de dados.
c.Resistência a erros de programação.
d. Resistência a colisões. [CORRETA no AVA]
e.Resistência à intrusão.
Com base nessas informações, assinale a alternativa que descreve os requisitos de segurança para funções de *hash* criptográficas.
a. Resistência a ataques de negação de serviço.
b. Resistência à interceptação de dados.
c.Resistência a erros de programação.
d. Resistência a colisões. [CORRETA no AVA]
e.Resistência à intrusão.
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A resistência a colisões é crucial para garantir que a função de hash seja confiável para fins de autenticação e integridade dos dados. Isso envolve a escolha de algoritmos de hash robustos e projetados para resistir a tentativas de encontrar colisões de forma eficiente. Portanto, a opção correta é a alternativa D).
Resistência a colisões para funções de hash criptográficas
A resistência a colisões é um requisito fundamental para funções de hash criptográficas. Significa que a função de hash deve ser capaz de minimizar as oportunidades de que dois conjuntos diferentes de dados produzam o mesmo valor de hash. Em outras palavras, é altamente improvável que duas entradas distintas gerem o mesmo resultado de hash.
Isso é importante para garantir a integridade dos dados, porque, se um atacante conseguir criar dados maliciosos que produzam o mesmo valor de hash que os dados originais, ele pode substituir os dados originais sem que isso seja detectado através da verificação do hash.
Por exemplo, imagine que você tem um arquivo original e calcula seu hash. Se alguém alterar o conteúdo do arquivo, mas for capaz de gerar um hash idêntico ao do arquivo original, a integridade dos dados estará comprometida, pois o sistema não conseguirá identificar a alteração.
Portanto, a resistência a colisões é importante para evitar que um atacante crie dados maliciosos que produzam o mesmo hash que os dados originais, comprometendo assim a integridade dos dados.
Saiba mais sobre hash criptográficas em: https://brainly.com.br/tarefa/55913514
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