O exame parcial de urina representa um dos exames mais solicitados na rotina dos laboratórios de análises clínicas. Essa alta demanda se deve ao fato desse exame ser capaz de fornecer, de forma simples e rápida, informações importantes sobre o funcionamento dos rins e do trato urinário, além de permitir ao analista avaliar alguns parâmetros bioquímicos.
O parcial de urina é um exame realizado de forma manual em grande parte dos laboratórios e, há décadas, a análise microscópica do sedimento urinário é considerada padrão-ouro na urinálise. No entanto, a introdução de novas tecnologias tem aumentado a exatidão e a produtividade desse procedimento (BOTTINI, 2006; DELANGHE, 2014), porém a falta de padronização e a escassez de informação técnica são fatores limitantes que podem comprometer a interpretação do exame.
A escolha do método depende do porte do laboratório, do custo-benefício e da população atendida, lembrando que a automação da análise química evita as discrepâncias entre resultados emitidos por analistas diferentes e os erros analíticos inerentes aos métodos convencionais e que a análise microscópica automatizada melhora a reprodutibilidade do exame e permite uma maior padronização. No entanto, ressalta-se a importância de equipe profissional experiente atuando lado a lado para permitir a liberação automática ou realizar a revisão microscópica quando necessária.
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