“As origens da noção de número ou operação são tão antigas quanto a própria cultura humana. Parece claro que os números naturais; os elementos da sequência 0, 1, 2, 3, … desenvolveram-se a partir da experiência cotidiana e o seu emprego foi generalizando-se gradativamente. Algo análogo aconteceu com os números racionais não negativos; os números da forma a/b, onde a e b são números naturais. Já encontramos o uso destes números no Egito, na Babilônia, e os gregos fizeram deles usos muito sofisticados. Algo bem diferente aconteceu com os números negativos” (MILIES, 2004, p.17).
MILIES, C. P. Breve história da álgebra abstrata. Sociedade Brasileira de Matemática – SBM. Minicurso apresentado na II Bienal da Sociedade Brasileira de Matemática – SBM, 2004, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.
Sobre os números negativos, verifique e analise as afirmativas abaixo.
I. O primeiro uso conhecido dos inteiros negativos encontra-se em uma obra indiana.
II. Eram interpretados como dívidas.
III. Em 1543, ainda eram chamados de números absurdos.
IV. Eram considerados soluções falsas de uma equação.
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmativa(s) correta(s):
Algo bem diferente aconteceu com os números negativos. O primeiro uso
conhecido dos inteiros negativos encontra-se numa obra indiana, devida a Brahmagupta, de 628 d.C. aproximadamente, onde são interpretados como dívidas. Desde seu aparecimento, eles suscitaram dúvidas quanto a sua legitimidade. Assim por exemplo, Stifel em 1543 ainda os chama de números absurdos e Cardano, de quem nos ocuparemos adiante, os considerava soluções falsas de uma equação.
Lista de comentários
Resposta:
I, II, III e IV.
Explicação passo a passo:
Todas estão corretas
Corrigido pelo AVA
Resposta:
resposta C
Explicação passo a passo:
Algo bem diferente aconteceu com os números negativos. O primeiro uso
conhecido dos inteiros negativos encontra-se numa obra indiana, devida a Brahmagupta, de 628 d.C. aproximadamente, onde são interpretados como dívidas. Desde seu aparecimento, eles suscitaram dúvidas quanto a sua legitimidade. Assim por exemplo, Stifel em 1543 ainda os chama de números absurdos e Cardano, de quem nos ocuparemos adiante, os considerava soluções falsas de uma equação.