Os poemas 7, 8 e 9 do livro "Morte e Vida Severina" de João Cabral de Melo Neto narram a trajetória de um retirante que busca melhores condições de vida em sua fuga do sertão nordestino.
No poema 7, o retirante chega à zona da mata, mas fica desanimado com a paisagem. Ele se questiona se deve continuar a viagem ou interrompê-la, pois vê que a situação não é tão diferente daquela que ele deixou para trás.
No poema 8, o retirante assiste ao enterro de um trabalhador de eito e ouve os seus amigos comentando sobre o morto. Eles falam sobre a dureza da vida, o sacrifício diário e a falta de perspectivas na região. O retirante percebe que a morte é uma constante na vida dessas pessoas e que a luta pela sobrevivência é uma batalha diária.
Por fim, no poema 9, o retirante decide apressar os passos para chegar logo ao Recife. Ele sabe que a cidade pode ser uma oportunidade de recomeço e que é lá que poderá encontrar uma nova vida. Ele segue em frente, determinado a enfrentar as dificuldades que ainda estão por vir.
Os poemas mostram a realidade dura e difícil dos retirantes nordestinos, que enfrentam a seca, a fome, a pobreza e a falta de perspectivas em suas vidas. A obra é uma reflexão sobre as condições de vida dessas pessoas e sobre as injustiças sociais que ainda persistem no Brasil.
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janainafelixdocarmo
Ei amigo você é o cara, muito obrigado por salvar meu dia Nota 11
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Os poemas 7, 8 e 9 do livro "Morte e Vida Severina" de João Cabral de Melo Neto narram a trajetória de um retirante que busca melhores condições de vida em sua fuga do sertão nordestino.
No poema 7, o retirante chega à zona da mata, mas fica desanimado com a paisagem. Ele se questiona se deve continuar a viagem ou interrompê-la, pois vê que a situação não é tão diferente daquela que ele deixou para trás.
No poema 8, o retirante assiste ao enterro de um trabalhador de eito e ouve os seus amigos comentando sobre o morto. Eles falam sobre a dureza da vida, o sacrifício diário e a falta de perspectivas na região. O retirante percebe que a morte é uma constante na vida dessas pessoas e que a luta pela sobrevivência é uma batalha diária.
Por fim, no poema 9, o retirante decide apressar os passos para chegar logo ao Recife. Ele sabe que a cidade pode ser uma oportunidade de recomeço e que é lá que poderá encontrar uma nova vida. Ele segue em frente, determinado a enfrentar as dificuldades que ainda estão por vir.
Os poemas mostram a realidade dura e difícil dos retirantes nordestinos, que enfrentam a seca, a fome, a pobreza e a falta de perspectivas em suas vidas. A obra é uma reflexão sobre as condições de vida dessas pessoas e sobre as injustiças sociais que ainda persistem no Brasil.