Celce-Murcia & Larsen-Freeman (1999), autoras de The Grammar Book, gramática funcional direcionada para professores de língua inglesa, afirmam que existe uma motivação filológica (relativa à história da língua) para que a ordem canônica em inglês seja menos flexível do que em outras línguas.

Um dos reflexos dessa herança é a impossibilidade de haver orações sem sujeito explícito nessa língua (ao contrário do que ocorre no português, por exemplo). Esse tipo de amostra linguística revela que:​​​​​​​


A.
cada língua tem parâmetros próprios de funcionamento sintático devido às características históricas e sociais de desenvolvimento, devendo ser considerados.


B.
a língua inglesa é naturalmente mais complexa do que a língua portuguesa e, por isso, não permite a omissão de sujeito nas orações, ao passo que a língua portuguesa permite, por ser menos complexa.


C.
a língua portuguesa é naturalmente mais complexa do que a língua inglesa e, por isso, a omissão de sujeito explícito nas orações é permitida, já que outros aspectos discursivos trabalham em voga dessa omissão.


D.
em língua portuguesa não é necessário usar sujeito, pois ele não precisa aparecer em nenhum dos termos da oração, seja esse sujeito um verbo ou um objeto.


E.
embora haja uma ordem canônica prevista para a língua inglesa (S-V-O), ela pode sempre ser facilmente mudada, sem qualquer modificação de sentido ou alteração estilística.
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