Dando continuidade aos nossos estudos em Farmacologia, podemos entender que tão importante como estudar os compostos ativos, as investigações sobre as vias de administração são cruciais para as boas práticas na farmacologia aplicada à gerontologia. Tais estudos auxiliam no manejo de pacientes com dificuldade de deglutir, pacientes acamados ou que tenham alguma doença de base que necessite de cuidados especiais.
AMARAL, V. do. Farmacologia Aplicada à Gerontologia. Maringá: UniCesumar, 2022. p. 46.

​​Analisando o fragmento de texto exposto anteriormente, ressalta-se que:
Alternativas

Alternativa 1:
A escolha da via de administração de fármacos em pacientes idosos dependerá do objetivo terapêutico, se é de urgência ou não, porém não leva em consideração a idade do indivíduo.

Alternativa 2:
Os critérios de escolha para a via de administração que será utilizada no paciente depende de vários fatores, dentre eles: o efeito desejado, o local de ação e as condições clínicas do idoso.

Alternativa 3:
As vias de administração que introduzem o medicamento diretamente na corrente sanguínea, ou em um músculo, e não passam pelos intestinos são classificadas como vias enterais.

Alternativa 4:
A via tópica de administração é usualmente utilizada para formas farmacêuticas como cremes e pomadas, mas também incluem medicamentos como os colírios e emplastos.

Alternativa 5:
A via retal pode ser utilizada, de preferência, em situações em que os pacientes estejam acamados e não consigam deglutir, essa via é considerada um subtipo de via parenteral.
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