Descobertas sobre a liderança nos negócios e nas profissões pintam um quadro complexo. A pontuação de QI prognostica muito bem se podemos arcar com os desafios cognitivos que uma determinada posição nos oferece. Centenas, talvez milhares de estudos demonstraram que o QI prevê quais níveis uma pessoa pode exercer numa carreira. Isso é inquestionável. No entanto, o QI cai por terra quando a questão é prognosticar quem, em meio a um grupo talentoso de candidatos dentro de uma profissão intelectualmente exigente, será o melhor líder. Isto se dá em parte por conta do "efeito do andar de cima": todos aqueles nos altos escalões de uma determinada profissão, ou nos níveis superiores de uma grande organização, já foram peneirados em termos de intelecto e destreza. Nesses níveis elevados, um QI alto se torna uma habilidade "liminar", necessária para simplesmente entrar e continuar no jogo.


A partir do texto apresentado, e considerando o QI e a inteligência emocional, analise as afirmativas a seguir:

I. Os pesquisadores, até a década de 1990, não se importavam se as pessoas sabiam gerir as próprias emoções ou não.

II. As emoções podem ser geridas em prol dos processos intelectuais, visando a um progresso ou elevação, inclusive na dimensão pessoal.

III. Os pesquisadores, até a década de 1990, pareciam considerar "mais inteligentes" aquelas pessoas que apresentavam os melhores resultados nos testes de QI.

IV. A inteligência global das pessoas pode resultar da junção de dimensões cognitivas e emocionais, e essa somatória pode contribuir para o desenvolvimento intelectual da pessoa.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:
I, apenas.

Alternativa 2:
II e IV, apenas.

Alternativa 3:
III e IV, apenas.

Alternativa 4:
I, II e III, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III e IV.
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