Leia o trecho a seguir:



“Os Estados subnacionais com dificuldades econômicas buscaram ajuda da União, que passa a gerenciar a federação com certa autonomia em detrimento dessas unidades subnacionais. Assim, ficou definido um novo momento do Estado brasileiro com a centralização do poder de regulação da atividade econômica e a criação de um aparato estatal para contemplar os diversos problemas nacionais e instituir uma relação de hierarquia da União com os estados e municípios”.

OLIVEIRA, E. J.; BARBOSA, J. L.; FRANÇA, M. A reforma do Estado brasileiro e a descentralização: implicações do federalismo fiscal nos Estados e municípios. Revista Educação e Políticas em Debate, v. 2, n. 2, p. 405-416, jul./dez. 2013. Disponível em:


O trecho acima evidencia a forma de funcionamento do federalismo brasileiro na atualidade. Assim, e considerando os conteúdos estudados no livro-texto da disciplina, analise as afirmativas a seguir.



I. A independência do Brasil manteve a estrutura de um governo centralizador, que se manteve até a proclamação da República, em 1889.

II. O federalismo brasileiro é inspirado no americano, de quem herdou os princípios, a forma de operacionalizar e as características de cada um dos entes federados.

III. Enquanto nos Estados Unidos houve o consenso das elites políticas para se adotar o modelo federalista, no Brasil, o desenho federalista foi implantado como uma concessão, dentro de um Estado com um poder central já estabelecido.

IV. O federalismo no Brasil é marcado pelo equilíbrio na distribuição das competências e recursos entre os entes federados, em que a União tem o mesmo peso dos Estados e municípios.



Está correto apenas o que se afirma em:

a.
I e III.

b.
I e II.

c.
I, II e III.

d.
II, III e IV.

e.
II e IV.
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Leia o trecho a seguir: “Ao afirmar-se como concepção de mundo, a filosofia da práxis possibilita superar o senso comum e seu caráter ‘inercial, passivo e subalterno’, contribuindo para recuperar a capacidade crítica e analítica mediante a qual as classes subalternas poderão construir propostas alternativas ao projeto dominante. E, ocorrendo de forma orgânica, ‘restitui ao grupo social uma imagem coerente de si mesmo’”. SIMIONATTO, I. Classes subalternas, lutas de classe e hegemonia: uma abordagem gramsciana. Revista. Katálysis, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 41-49, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25/06/2019. O excerto acima discorre sobre a filosofia da práxis e seu papel junto às classes subalternas como teoria orientadora para que elas possam se contrapor à classe dominante. Fundamentado nisso e no livro-texto estudado, analise as afirmativas a seguir sobre a filosofia da práxis: I. A filosofia da práxis é uma teoria que deve servir a prática transformadora a ser efetivada pelos trabalhadores. II. A filosofia da práxis auxilia as classes subalternas a construir uma alternativa para superar a sociedade do capital. III. A criticidade e a análise são elementos constitutivos do senso comum. IV. Sob a filosofia da práxis, as classes subalternas não encontram respaldo para a sua luta contra o domínio burguês. Está correto apenas o que se afirma em: a. I e II. b. I, II e IV. c. II e III. d. III e IV. e. I e III.
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