[…] Ele se levantou e perguntou: “Major, a senhora tem razão. A Lei Maria da Penha está certa. As mulheres não podem ser violentadas. Isso tá errado, mas eu tenho uma pergunta". Aí eu, já cheia de orgulho, falei: “pois não, meu senhor, diga qual é a sua pergunta”. “Nem na nossa a gente pode bater?” E ele falava a verdade […]
1- A fala do homem revela uma contradição evidente. Explique-a.
2- O que uso do pronome possessivo nossa revela sobre a visão que o homem tem a respeito da sua companheira/esposa?
3- Por que o relato desse episódio é complementado com a observação de que “ele falava a verdade”? Até amanhã
[…] Ele se levantou e perguntou: “Major, a senhora tem razão. A Lei Maria da Penha está certa. As mulheres não podem ser violentadas. Isso tá errado, mas eu tenho uma pergunta". Aí eu, já cheia de orgulho, falei: “pois não, meu senhor, diga qual é a sua pergunta”. “Nem na nossa a gente pode bater?” E ele falava a verdade […]
1- A fala do homem revela uma contradição evidente. Explique-a.
2- O que uso do pronome possessivo nossa revela sobre a visão que o homem tem a respeito da sua companheira/esposa?
3- Por que o relato desse episódio é complementado com a observação de que “ele falava a verdade”?
Até amanhã
Resposta:
1 > A princípio parece que ele é totalmente favorável aos ditames da Lei Maria da Penha, entretanto, no final da fala, ele demonstra dúvida quanto à possibilidade de poder agredir sua mulher.
2 > O uso do pronome possessivo é bastante característico de uma sociedade machista possessiva de parte dos homens em relação às suas companheiras.
Os próprios ditames sociais acabam por normalizar tal machismo. Quando um casal chega a uma reunião social, o homem apresenta a companheira desta forma: "Esta é a MINHA mulher", mas a mulher ao apresentar o seu companheiro não diz: "Este é o MEU homem."
3 > "Ele falava a verdade" caracteriza a compreensão de que a Major já tinha o pré-conhecimento de hábitos agressivos de parte do elemento.
Explicação:
NOTA:
Interessante notar que no seu ATÉ AMANHÃ, vc não fez uso do ponto de exclamação, o que caracterizaria um cumprimento, portanto, sem tal ponto, entendo que vc quer este exercício respondido até o dia de amanhã.
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[…] Ele se levantou e perguntou: “Major, a senhora tem razão. A Lei Maria da Penha está certa. As mulheres não podem ser violentadas. Isso tá errado, mas eu tenho uma pergunta". Aí eu, já cheia de orgulho, falei: “pois não, meu senhor, diga qual é a sua pergunta”. “Nem na nossa a gente pode bater?” E ele falava a verdade […]
1- A fala do homem revela uma contradição evidente. Explique-a.
2- O que uso do pronome possessivo nossa revela sobre a visão que o homem tem a respeito da sua companheira/esposa?
3- Por que o relato desse episódio é complementado com a observação de que “ele falava a verdade”?
Até amanhã
Resposta:
1 > A princípio parece que ele é totalmente favorável aos ditames da Lei Maria da Penha, entretanto, no final da fala, ele demonstra dúvida quanto à possibilidade de poder agredir sua mulher.
2 > O uso do pronome possessivo é bastante característico de uma sociedade machista possessiva de parte dos homens em relação às suas companheiras.
Os próprios ditames sociais acabam por normalizar tal machismo. Quando um casal chega a uma reunião social, o homem apresenta a companheira desta forma: "Esta é a MINHA mulher", mas a mulher ao apresentar o seu companheiro não diz: "Este é o MEU homem."
3 > "Ele falava a verdade" caracteriza a compreensão de que a Major já tinha o pré-conhecimento de hábitos agressivos de parte do elemento.
Explicação:
NOTA:
Interessante notar que no seu ATÉ AMANHÃ, vc não fez uso do ponto de exclamação, o que caracterizaria um cumprimento, portanto, sem tal ponto, entendo que vc quer este exercício respondido até o dia de amanhã.
ESTOU CERTO?