A replicação do DNA é o processo pelo qual uma molécula de DNA é copiada para gerar duas moléculas idênticas. Esse processo é fundamental para a divisão celular e para a transmissão de informações genéticas de uma célula para outra durante a reprodução.
A replicação do DNA ocorre em várias etapas:
Desenrolamento: a dupla hélice de DNA é separada e as duas fitas são expostas.
Formação do primer: um pequeno segmento de RNA é adicionado à fita complementar para servir como ponto de partida para a síntese do novo DNA.
Alongamento: a enzima DNA polimerase adiciona nucleotídeos à fita complementar, seguindo as regras da complementaridade das bases (A com T e C com G), criando uma nova fita de DNA complementar.
União: a enzima ligase une os fragmentos de Okazaki, que são pequenos segmentos de DNA produzidos na fita complementar durante a replicação, para formar uma única fita contínua.
O termo "semi-conservativa" se refere à natureza da replicação do DNA, em que cada molécula filha é composta por uma fita original (matriz) e uma fita nova. Após a replicação, cada molécula de DNA contém uma fita original e uma nova, o que garante a fidelidade e a continuidade da informação genética. Essa descoberta foi feita por Meselson e Stahl em 1958, utilizando o isótopo pesado de nitrogênio (15N) para acompanhar a replicação do DNA em bactérias. Eles observaram que a replicação resultou em uma banda intermediária que continha uma fita original e uma nova, o que suportou a teoria da replicação semi-conservativa.
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A replicação do DNA é o processo pelo qual uma molécula de DNA é copiada para gerar duas moléculas idênticas. Esse processo é fundamental para a divisão celular e para a transmissão de informações genéticas de uma célula para outra durante a reprodução.
A replicação do DNA ocorre em várias etapas:
Desenrolamento: a dupla hélice de DNA é separada e as duas fitas são expostas.
Formação do primer: um pequeno segmento de RNA é adicionado à fita complementar para servir como ponto de partida para a síntese do novo DNA.
Alongamento: a enzima DNA polimerase adiciona nucleotídeos à fita complementar, seguindo as regras da complementaridade das bases (A com T e C com G), criando uma nova fita de DNA complementar.
União: a enzima ligase une os fragmentos de Okazaki, que são pequenos segmentos de DNA produzidos na fita complementar durante a replicação, para formar uma única fita contínua.
O termo "semi-conservativa" se refere à natureza da replicação do DNA, em que cada molécula filha é composta por uma fita original (matriz) e uma fita nova. Após a replicação, cada molécula de DNA contém uma fita original e uma nova, o que garante a fidelidade e a continuidade da informação genética. Essa descoberta foi feita por Meselson e Stahl em 1958, utilizando o isótopo pesado de nitrogênio (15N) para acompanhar a replicação do DNA em bactérias. Eles observaram que a replicação resultou em uma banda intermediária que continha uma fita original e uma nova, o que suportou a teoria da replicação semi-conservativa.