"Fatores de risco para sífilis em mulheres: estudo caso-controle" foi o título de um artigo publicado na Revista de Saúde Pública (Rev. Saúde Pública. 2017; 51:78). Nesse estudo de caso-controle, foram avaliadas 561 mulheres identificadas nas maternidades participantes. Entre os principais achados, está a ocorrência de apenas uma a três consultas ao pré-natal (OR = 3,5) e história anterior de infecção sexualmente transmissível (OR = 9,7). Considerando este relato, ANALISE as alternativas a seguir e ASSINALE A CORRETA.
Alternativas Alternativa 1: História anterior de infecção sexualmente transmissível e realização de apenas uma a três consultas durante o pré-natal não foram fatores associados ao maior risco para sífilis.
Alternativa 2: Verificou-se maior risco da ocorrência de sífilis entre aquelas com maior número de consultas durante o pré-natal (acima de três consultas).
Alternativa 3: Aquelas com história anterior de infecção sexualmente transmissível tinham chance ampliada em 97% para sífilis.
Alternativa 4: Aquelas com realização de apenas uma a três consultas durante o pré-natal tinham chance ampliada em 35% para sífilis.
Alternativa 5: Aquelas com história anterior de infecção sexualmente transmissível tinham chance ampliada em 870% para sífilis.
A alternativa correta é a número 3, pois ela reflete corretamente um dos achados do estudo caso-controle mencionado sobre fatores de risco para sífilis.
Resultados de um estudo caso-controle
O estudo caso-controle analisou os fatores de risco para sífilis em mulheres, e entre os achados destacaram-se dois fatores associados a um maior risco: a realização de apenas uma a três consultas durante o pré-natal e a história anterior de infecção sexualmente transmissível. A resposta correta é a alternativa 3, que afirma que as mulheres com histórico anterior de infecção sexualmente transmissível tinham uma chance ampliada em 97% para sífilis.
As demais alternativas estão incorretas. A alternativa 1 é contrária aos achados do estudo, que indicaram uma associação entre a história anterior de infecção sexualmente transmissível e um maior risco desífilis. A alternativa 2 também é incorreta, pois o estudo constatou que um menor número de consultas pré-natais estava relacionado a um risco aumentado para sífilis, e não o contrário. A alternativa 4 está errada porque não foram fornecidos dados específicos sobre a porcentagem de aumento do risco para sífilis associado a uma realização de apenas uma a três consultas pré-natais. Por fim, a alternativa 5 também é incorreta, pois não houve menção a um aumento de 870% no risco para sífilis entre as mulheres com história anterior de infecção sexualmente transmissível.
Veja mais sobre sífilis aqui:
https://brainly.com.br/tarefa/53474574
#SPJ1
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raquelrabelloh
Boa noite gostaria de saber o calculo usado
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A alternativa correta é a número 3, pois ela reflete corretamente um dos achados do estudo caso-controle mencionado sobre fatores de risco para sífilis.
Resultados de um estudo caso-controle
O estudo caso-controle analisou os fatores de risco para sífilis em mulheres, e entre os achados destacaram-se dois fatores associados a um maior risco: a realização de apenas uma a três consultas durante o pré-natal e a história anterior de infecção sexualmente transmissível. A resposta correta é a alternativa 3, que afirma que as mulheres com histórico anterior de infecção sexualmente transmissível tinham uma chance ampliada em 97% para sífilis.
As demais alternativas estão incorretas. A alternativa 1 é contrária aos achados do estudo, que indicaram uma associação entre a história anterior de infecção sexualmente transmissível e um maior risco de sífilis. A alternativa 2 também é incorreta, pois o estudo constatou que um menor número de consultas pré-natais estava relacionado a um risco aumentado para sífilis, e não o contrário. A alternativa 4 está errada porque não foram fornecidos dados específicos sobre a porcentagem de aumento do risco para sífilis associado a uma realização de apenas uma a três consultas pré-natais. Por fim, a alternativa 5 também é incorreta, pois não houve menção a um aumento de 870% no risco para sífilis entre as mulheres com história anterior de infecção sexualmente transmissível.
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