Foi no desfile da Cabíria, em 2013, da estilista Eden Miller: que pela primeira vez uma marca de moda plus size desfilou numa das semanas internacionais de moda mais importantes do mundo, a de Nova York, mostrando peças cheias de personalidade.

Em entrevista, aquele que foi um dos mais renomados endocrinologistas do Brasil, Dr. Alfredo Halpern, afirmou: “Se você é gordinha, não tem problemas de saúde e isso não afeta sua autoestima, continue assim meu amor!”

Se a ditadura da magreza começou a mudar até nos consultórios endocrinológicos, no mundo da moda isso também está acontecendo. Embora grifes famosas ainda ignorem a crescente demanda por números maiores, várias marcas se dedicam a criar peças para esse segmento. Impulsionado pelos índices de crescimento e descobrindo o potencial de trabalhar com numerações grandes – afinal, o segmento plus size já movimenta mais de 4 bilhões de reais por ano no Brasil –, o mercado de moda parece estar despertando.

Antes de mais nada, esqueça as regras de “não pode isso, não pode aquilo”, pois tudo depende de como se usa.



Considerando as informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:

I. Pode usar branco, sim. Não é a cor a responsável pelo aumento de volume, mas, sim, a modelagem. Se ela cair bem e valorizar as formas, tons claros estão liberados.

II. Modelagens ajustadas são vilãs, e peças mais volumosas encaixam melhor. Já as modelagens entre o ajustado e o reto, que não marquem as curvas, são bem-sucedidas.

III. Estampas dão estilo e não engordam! Foi-se o tempo das plus size uniformizadas de preto e, no máximo, com estampas miúdas sobre fundo escuro. Tecidos estampados e cores vibrantes dão estilo ao visual.

Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:

Selecione uma alternativa:

a)I, II e III.

b)III, apenas.

c)II e III, apenas.

d)I e II, apenas.

e)I e III, apenas.