Há escolas de educação especial, em que a presença do fonoaudiólogo é indispensável, mas como se dá na escola regular? Muitas vezes, além de serem crianças especiais, estas apresentam dificuldades de aprendizagem, sendo excluídas do sistema normal. Então, a questão seria saber se o fonoaudiólogo deveria tratar desses casos dentro da escola (acompanhamento) ou na clínica (encaminhamento). Essa é uma questão difícil, pois diz respeito até que ponto a intervenção desse profissional é pertinente dentro da escola (assim como qualquer outro, como o psicólogo, por exemplo). Talvez, para responder a essa questão não devêssemos levar em conta apenas e simplesmente a patologia em si. É preciso, pois, que os fonoaudiólogos sejam parceiros da escola e dos professores, orientando sobre as propostas pedagógicas, de acordo com a RESOLUÇÃO: Alternativas CFFa nº 309, de 01 de abril de 2005 dispõe em seu Art. 1º. CFFa nº 308, de 02 de abril de 2005 dispõe Topo em seu Art. 1º.
Explicação: Cabe ao fonoaudiólogo que atua na Educação desenvolver ações de promoção e prevenção nos diferentes espaços educacionais formais e não formais, favorecendo e oportunizando o processo de ensino-aprendizagem e das práticas pedagógicas, em parceria com todos os agentes envolvidos nesse processo
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Resposta: letra C
Explicação: Cabe ao fonoaudiólogo que atua na Educação desenvolver ações de promoção e prevenção nos diferentes espaços educacionais formais e não formais, favorecendo e oportunizando o processo de ensino-aprendizagem e das práticas pedagógicas, em parceria com todos os agentes envolvidos nesse processo