Hoje, escuta-se muitas queixas das famílias do tipo “ele não aprende, não adianta”. Uma criança, um jovem e até mesmo um adulto podem apresentar dificuldades para aprender e os motivos são variados. Às vezes, a dificuldade pode ter origem orgânica, também pode acontecer de a criança ter uma dislexia ou um leve déficit sensorial, que passe despercebido. Mas, a causa pode ser de fundo emocional, quando a criança provém de família problemática, apresentando carências afetivas e de estimulação. Essas, podem necessitar de maior tempo para se adaptar em novos ambientes. É preciso muita atenção do professor, que está na linha de frente junto com o aluno e família. FIGUEROA, Amanda Gladyz Blasquez; CAMPOS, Sonia Maria de. Psicopedagogia e Intervenções Familiares e Institucionais. Maringá: UniCesumar, 2020 (adaptado). Considerando o texto acima, no que diz respeito a relação do Psicopedagogo e da família, e nas fundamentais atuações familiares, avalie as afirmações abaixo: I. Os pais que não participam exclusivamente das atividades escolares de seus filhos, favorecem, de forma involuntária, ao surgimento de problemas de aprendizagem. II. A família precisa da mediação do Psicopedagogo, pois irá norteá-los no processo de ensino e aprendizagem de seu filho e o sucesso é mais garantido quando o afeto permeia o processo. III. Os professores, da forma que se relaciona com seus alunos, pode auxiliar ou prejudicar o processo de aprendizagem. Não havendo compreensão ou empatia o aprendizado se torna mais difícil. IV. As famílias precisam estar abertas e dispostas a escutar as problemáticas levantadas, sobre as possíveis causas dos problemas, a fim de assistir em melhorias e diminuir ou eliminar o problema ou distúrbio.
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