Leia com atenção:


Na maior parte da década seguinte à Guerra Fria, a questão externa primordial com a qual a maioria dos países tinha de lidar era o problema espinhoso da solução dos conflitos de fronteira com seus vizinhos imediatos. Esses conflitos estavam indissociavelmente ligados a questões internas sobre o papel da Forças Armadas, com a herança histórica de governos militares e de autoritarismo que haviam definido identidades nacionais com forte carga de um nacionalismo marcado por uma postura bélica em relação aos países vizinhos. Como consequência, em muitos países a conquista da paz e da segurança exigia uma libertação em relação a ameaças de controle militar e uma definição das disputas de fronteira. (TULCHIN, Joseph S. América Latina x Estados Unidos: uma relação turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016, p. 162-163. Grifo nosso).


As relações entre EUA e América Latina pós-Guerra Fria foram marcadas por um multilateralismo da política externa. Ao mesmo tempo, a política de segurança do governo norte-americano se concentrou em duas agendas: a promoção das reformas neoliberais e o combate às novas ameaças quanto à fragilidade das instituições democráticas nos países latino-americanos. Entre essas ameaças, os conflitos de fronteira se destacam, principalmente, por:




Comunismo e terrorismo.


Imigração ilegal e uso de armas químicas.


Contrabando de armas e exploração de petróleo.


Tráfico de drogas e imigração ilegal.


Disputas territoriais e migração legal.​
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A Filosofia deve compor, com as demais disciplinas do ensino médio, o papel proposto para essa fase da formação. Nesse sentido, além da tarefa geral de “pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (Artigo 2º da Lei nº 9.394/96), destaca-se a proposição de um tipo de formação que não é uma mera oferta de conhecimentos a serem assimilados pelo estudante, mas sim o aprendizado de uma relação com o conhecimento que lhe permita adaptar-se “com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores” (Artigo 36, Inciso II) – o que significa, mais que dominar um conteúdo, saber ter acesso aos diversos conhecimentos de forma significativa.(BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Orientações curriculares nacionais para o ensino médio: ciências humanas e suas tecnologias. v. 3. Brasília, DF: MEC, 2006, p.28) Sobre os papeis educativos a serem desenvolvidos no âmbito do ensino-aprendizagem de Filosofia, pode-se dizer que:I - A educação deve centrar-se mais na ideia de fornecer instrumentos e de apresentar perspectivas, enquanto caberá ao estudante a possibilidade de posicionar-se e de correlacionar o quanto aprende com uma utilidade para sua vida.II - A Filosofia cumpre, afinal, um papel formador, uma vez que articula noções de modo bem mais duradouro que outros saberes, mais suscetíveis de serem afetados pela volatilidade das informações.III - Cabe ao professor/filósofo desenvolver atividades capazes de trazer, para o campo pedagógica, elementos e experiências que possibilite o ajustamento social do sujeito e a compreensão do seu papel cívico na sociedade. É correto o que se afirma em:III, apenas.I, II e III.I e II, apenas.I, apenas.II e III, apenas.​
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