Leia o trecho a seguir:



“Na realidade, conforme se verá, o Estado Federal é um fenômeno moderno, que só aparece no século XVIII, não tendo sido conhecido na Antigüidade [sic] e na Idade Média. Sem dúvida, houve muitas alianças entre Estados antes do século XVIII, mas quase sempre temporárias e limitadas a determinados objetivos, não implicando a totalidade dos interesses de todos os integrantes. O Estado Federal nasceu, realmente, com a Constituição dos Estados Unidos da América, em 1787”.

DALLARI, D. de A. Elementos de teoria geral do estado. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. p. 255.



Com o advento do Estado Moderno, surgem novas formas de organização do ente estatal, sobretudo, ampliando as possibilidades de dispersão do poder central e fortalecimento de governos locais. Considerando as citações apresentadas e os conteúdos estudados, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.



I. Com a independência das Treze Colônias, estava formada uma Confederação, em que os Estados-membros não perdem a sua soberania. Porém, o Estado americano acabou sendo moldado para se tornar uma Federação.

Porque:

II. Era necessário estabelecer um modelo que, harmonizado as diversas realidades locais, fosse capaz de selar a paz interna e fortalecer o Estado soberano.



A seguir, assinale a alternativa correta:

a.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

b.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

c.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

d.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

e.
As asserções I e II são proposições falsas.
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Leia o trecho a seguir: “Ao afirmar-se como concepção de mundo, a filosofia da práxis possibilita superar o senso comum e seu caráter ‘inercial, passivo e subalterno’, contribuindo para recuperar a capacidade crítica e analítica mediante a qual as classes subalternas poderão construir propostas alternativas ao projeto dominante. E, ocorrendo de forma orgânica, ‘restitui ao grupo social uma imagem coerente de si mesmo’”. SIMIONATTO, I. Classes subalternas, lutas de classe e hegemonia: uma abordagem gramsciana. Revista. Katálysis, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 41-49, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25/06/2019. O excerto acima discorre sobre a filosofia da práxis e seu papel junto às classes subalternas como teoria orientadora para que elas possam se contrapor à classe dominante. Fundamentado nisso e no livro-texto estudado, analise as afirmativas a seguir sobre a filosofia da práxis: I. A filosofia da práxis é uma teoria que deve servir a prática transformadora a ser efetivada pelos trabalhadores. II. A filosofia da práxis auxilia as classes subalternas a construir uma alternativa para superar a sociedade do capital. III. A criticidade e a análise são elementos constitutivos do senso comum. IV. Sob a filosofia da práxis, as classes subalternas não encontram respaldo para a sua luta contra o domínio burguês. Está correto apenas o que se afirma em: a. I e II. b. I, II e IV. c. II e III. d. III e IV. e. I e III.
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