“O caminho natural de uma árvore pode mudar a qualquer momento, por diversos motivos. Sua saúde depende da estabilidade da floresta como ecossistema. Temperatura, umidade e quantidade de luz não podem sofrer mudanças abruptas, pois as árvores têm capacidade de reação muito lenta. Ainda assim, mesmo quando todas as circunstâncias externas são ideais, sempre há insetos, fungos, bactérias e vírus à espreita, esperando a chance de finalmente atacar.”
WOHLLEBEN, P. A vida secreta das árvores. Tradução de P. Rissati (título original em alemão: Das Geheime Leben der Bäume, 2015). Rio de Janeiro: Editora Sextante. p. 141. 2017.
Considerando o trecho acima referente ao livro “A vida secreta das árvores”, escrito pelo engenheiro ambiental Peter Wohlleben, e seus conhecimentos sobre defesa vegetal, avalie e classifique as afirmações a seguir como como verdadeiras (V) ou falsas (F):
I. As fitoalexinas são substâncias produzidas por algumas plantas com propriedades microbianas.
II. Vírus, fungos e bactérias não conseguem atravessar barreiras naturais das plantas como estômatos e lenticelas.
III. A resposta de hipersensibilidade pode durar dias e atua contra uma diversidade de patógenos, enquanto a resistência sistêmica adquirida é localizada e específica.
IV. As rotas bioquímicas que produzem substâncias utilizadas na defesa vegetal contra herbívoros ou patógenos são designadas como Metabolismo Secundário Vegetal.
V. O investimento energético que a planta realiza para seu desenvolvimento é o mesmo que o utilizado na produção de substância de defesa.
As afirmações I, II, III, IV e V são, respectivamente:
Alternativas
Alternativa 1:
V, V, V, V, F.
Alternativa 2:
V, F, V, V, V.
Alternativa 3:
V, F, F, V, V.
Alternativa 4:
F, F, F, V, V.
Alternativa 5:
F, F, F, V, F.
Lista de comentários
Resposta:alternativa 03
Explicação: VFFVV pagina 130
Resposta: Alternativa 2
VFVVV
Explicação: Falsa a questão II pois alguns tipos de vírus, fungos e bactérias podem atravessar essa barreira através de aberturas naturais, como as lenticelas e os estômatos (TAIZ;
ZEIGER, 2016)