Essa afirmação é falsa, pois restringe a relação entre o Ensino da Arte e a Educação Patrimonial a um único aspecto, desconsiderando a complexidade desses campos educacionais.

Embora seja verdadeiro que o Ensino da Arte pode se beneficiar ao explorar as expressões visuais presentes no cotidiano das crianças e jovens, aproximando-se da realidade urbana, a Educação Patrimonial vai além dessa abordagem.

A Educação Patrimonial não se limita apenas ao ambiente urbano ou ao contexto cotidiano imediato, mas também engloba a compreensão, preservação e valorização do patrimônio cultural em suas diversas manifestações, sejam elas tangíveis ou intangíveis.

A Educação Patrimonial abarca o estudo e a valorização do patrimônio material, como monumentos, prédios históricos, artefatos arqueológicos, mas também do patrimônio imaterial, como tradições orais, festividades, práticas culturais e até mesmo expressões artísticas contemporâneas.

O Ensino da Arte pode se alinhar à Educação Patrimonial ao explorar não apenas as expressões visuais presentes na cidade e no cotidiano, mas também ao introduzir os estudantes a diferentes manifestações culturais, históricas e artísticas.

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