O ônus da prova pode ser encarado sob o aspecto subjetivo e o objetivo. Do ponto de vista subjetivo, ele constitui uma distribuição de encargos entre as partes, cabendo a cada qual provar as alegações que formulou, para tentar convencer o juiz da sua veracidade. (...) Mas este também pode ser examinado sob o aspecto objetivo, pelo qual as regras do ônus da prova não seriam dirigidas às partes, mas ao magistrado, para orientar o julgamento. Considerando o excerto acima, assinale a alternativa que aborda corretamente aspectos sobre os poderes instrutórios do juiz. Escolha uma:
Acerca dos poderes instutórios do juiz, quando o juiz determina, de ofício, a produção de prova do fato constitutivo do direito do autor, isso pode ser visto como uma quebra desse princípio de imparcialidade, uma vez que o juiz estaria agindo como defensor de uma das partes. Portanto, a alternativa correta é a Letra D.
Os poderes instrutórios do juiz são prerrogativas concedidas ao magistrado no sistema judicial para buscar a verdade material e garantir um julgamento justo e imparcial. Esses poderes permitem que o juiz tome iniciativas durante o processo, além de simplesmente aplicar as regras e procedimentos estabelecidos.
Embora o juiz tenha a autoridade para tomar iniciativas na obtenção de provas, é fundamental que ele o faça de maneira imparcial, sem favorecer uma das partes em detrimento da outra. A imparcialidade do juiz é um princípio fundamental do sistema judicial.
Entenda mais sobre os Poderes Instutórios do Juiz aqui:
https://brainly.com.br/tarefa/57599717
#SPJ1
A pergunta completa é a seguinte:
O ônus da prova pode ser encarado sob o aspecto subjetivo e o objetivo. Do ponto de vista subjetivo, ele constitui uma distribuição de encargos entre as partes, cabendo a cada qual provar as alegações que formulou, para tentar convencer o juiz da sua veracidade. (...) Mas este também pode ser examinado sob o aspecto objetivo, pelo qual as regras do ônus da prova não seriam dirigidas às partes, mas ao magistrado, para orientar o julgamento.
Considerando o excerto acima, assinale a alternativa que aborda corretamente aspectos sobre os poderes instrutórios do juiz. Escolha uma:
a. A determinação de prova de ofício pelo magistrado altera as regras de distribuição do ônus da prova no caso concreto.
b. A determinação ex officio para realização de prova não é exceção ao Princípio Dispositivo.
c. A produção de prova por determinação do magistrado se sujeita às regras de preclusão aplicáveis às partes.
d. A determinação, de ofício, da produção de prova do fato constitutivo do direito do autor viola o pressuposto de imparcialidade do órgão julgador.
e. Autoriza-se ao juiz o indeferimento de prova que pretenda demonstrar um fato do qual ele já está convencido da existência.
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Acerca dos poderes instutórios do juiz, quando o juiz determina, de ofício, a produção de prova do fato constitutivo do direito do autor, isso pode ser visto como uma quebra desse princípio de imparcialidade, uma vez que o juiz estaria agindo como defensor de uma das partes. Portanto, a alternativa correta é a Letra D.
Os poderes instrutórios do juiz são prerrogativas concedidas ao magistrado no sistema judicial para buscar a verdade material e garantir um julgamento justo e imparcial. Esses poderes permitem que o juiz tome iniciativas durante o processo, além de simplesmente aplicar as regras e procedimentos estabelecidos.
Embora o juiz tenha a autoridade para tomar iniciativas na obtenção de provas, é fundamental que ele o faça de maneira imparcial, sem favorecer uma das partes em detrimento da outra. A imparcialidade do juiz é um princípio fundamental do sistema judicial.
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#SPJ1
A pergunta completa é a seguinte:
O ônus da prova pode ser encarado sob o aspecto subjetivo e o objetivo. Do ponto de vista subjetivo, ele constitui uma distribuição de encargos entre as partes, cabendo a cada qual provar as alegações que formulou, para tentar convencer o juiz da sua veracidade. (...) Mas este também pode ser examinado sob o aspecto objetivo, pelo qual as regras do ônus da prova não seriam dirigidas às partes, mas ao magistrado, para orientar o julgamento.
Considerando o excerto acima, assinale a alternativa que aborda corretamente aspectos sobre os poderes instrutórios do juiz. Escolha uma:
a. A determinação de prova de ofício pelo magistrado altera as regras de distribuição do ônus da prova no caso concreto.
b. A determinação ex officio para realização de prova não é exceção ao Princípio Dispositivo.
c. A produção de prova por determinação do magistrado se sujeita às regras de preclusão aplicáveis às partes.
d. A determinação, de ofício, da produção de prova do fato constitutivo do direito do autor viola o pressuposto de imparcialidade do órgão julgador.
e. Autoriza-se ao juiz o indeferimento de prova que pretenda demonstrar um fato do qual ele já está convencido da existência.