O processo de psicodiagnóstico permite ao profissional fazer um diagnóstico clínico diferencial do seu paciente, além de entender a sua dinâmica psíquica, limitada no tempo, utilizando técnicas e testes psicológicos em nível individual, a fim de entender determinado problema à luz de determinado pressuposto teórico (CUNHA et al., 2007). O psicodiagnóstico deve ser norteado pelas resoluções propostas pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), que orientarão o profissional na sua conduta ética e profissional dentro do processo de psicodiagnóstico e na elaboração de documentos psicológicos. Suponha que você se encontra diante da seguinte situação: Descrição da imagem não disponível Com relação à mãe do paciente, percebendo que ela chega a você com um diagnóstico pronto e solicita que o seu laudo seja dentro de um modelo específico, como você procederia nessa situação?
Diante da solicitação da mãe do paciente por um laudo dentro de um modelo específico, o profissional deve explicar sua abordagem ética e a importância de seguir as diretrizes do ConselhoFederal de Psicologia (CFP) no processo de psicodiagnóstico. Ele pode colaborar com a mãe, explicar o funcionamento do processo e ser flexível na apresentação do laudo, desde que isso não comprometa a integridade do processo e dos resultados, mantendo sempre a integridade profissional.
Explique sua abordagem: Inicialmente, o profissional deve explicar sua abordagem ética e profissional no processo de psicodiagnóstico, destacando a importância de seguir as diretrizes do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e realizar uma avaliação imparcial e baseada na sua expertise.
Colaboração com a mãe: O profissional pode colaborar com a mãe, ouvindo suas preocupações e explicando como o processo de psicodiagnóstico funciona. Pode ser útil informar que o foco é compreender o paciente de forma abrangente, levando em consideração diferentes aspectos.
Flexibilidade na apresentação do laudo: O profissional pode ser flexível na apresentação do laudo final, desde que isso não comprometa a integridade do processo e dos resultados. Se a mãe tem preferência por um modelo específico, o profissional pode considerar incorporar esse modelo, desde que ele seja consistente com as práticas éticas e técnicas do psicodiagnóstico.
Manutenção da integridade profissional: O profissional deve assegurar que sua avaliação e laudo sejam conduzidos de acordo com as melhores práticas e princípios éticos, priorizando o bem-estar do paciente.
Em resumo, o profissional deve buscar um equilíbrio entre atender às expectativas da mãe, quando apropriado, e manter sua integridade e ética profissional no processo de psicodiagnóstico.
Veja mais informações sobre ética profissional em: https://brainly.com.br/tarefa/53694903
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Diante da solicitação da mãe do paciente por um laudo dentro de um modelo específico, o profissional deve explicar sua abordagem ética e a importância de seguir as diretrizes do Conselho Federal de Psicologia (CFP) no processo de psicodiagnóstico. Ele pode colaborar com a mãe, explicar o funcionamento do processo e ser flexível na apresentação do laudo, desde que isso não comprometa a integridade do processo e dos resultados, mantendo sempre a integridade profissional.
Em resumo, o profissional deve buscar um equilíbrio entre atender às expectativas da mãe, quando apropriado, e manter sua integridade e ética profissional no processo de psicodiagnóstico.
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