O romance “O Mundo de Flora”, da autora cearense Ângela Gutiérrez, lançado há 32
anos, é ambientado em Fortaleza, e a narradora, novecentista, relembra seus antepassados
e a Cidade Alencarina oitocentista, priorizando o Centro da cidade e o bairro do
Mondubim. A alusão feita à Casa do Português, em consonância com o Texto 21, que
também é referente a esta edificação de extrema relevância para o Patrimônio Histórico e
Arquitetônico do Estado do Ceará, permitem-nos inferir que:
A) Os dois textos fazem apologia ao tombamento das edificações históricas do
Estado do Ceará, em revelação do enaltecimento da educação patrimonial.) O texto de Ângela Gutiérrez, ainda que apresente viés não pragmático, também
revela a imponência da Casa do Português.
C) No texto 21, constituído pela iconografia e pela discursividade, há indubitável
ligação e complementaridade entre eles, ratificando a função referencial quanto à
histórica edificação fortalezense.
D) O rigor técnico do Texto 21 acerca da benesse do tombamento não nos faz
prescindir da leitura do Texto 22, eivado do diapasão literário e da espontaneidade
dialética acerca de edificações, ainda que com alguma incongruência toponímica,
quando comparado com o primeiro.
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