Os princípios de planificação da cidade moderna dispostos na Carta de Atenas geraram debates acirrados a respeito do objeto moderno isolado. Conforme o que preconizava a carta, o objeto arquitetônico deveria ser universal, possibilitando sua inserção em variados contextos distintos, como previa a ideia de reprodução em massa dos projetos modernistas. A partir da segunda metade do século XX, os críticos da arquitetura moderna dedicam-se a defender a "importância do contexto". A que se refere esta postura crítica?
Escolha uma opção: a. Refere-se às culturas históricas e artísticas ligadas às identidades organicistas na arquitetura b. Refere-se às culturas históricas e artísticas ligadas às correntes que promovem as formas abstratas. c. Refere-se às culturas históricas e artísticas ligadas às identidades racionalistas na arquitetura. d. Refere-se às culturas históricas e artísticas ligadas às identidades funcionalistas na arquitetura. e. Refere-se às culturas históricas e artísticas ligadas às identidades nacionais e geográficas.
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biel20230
a. Refere-se às culturas históricas e artísticas ligadas às identidades organicistas na arquitetura.
A postura crítica de defender a "importância do contexto" na arquitetura moderna refere-se à valorização das culturas históricas e artísticas que enfatizam as identidades organicistas na arquitetura. Ou seja, a arquitetura deve levar em consideração o contexto local, cultural e histórico em que será inserida, respeitando as características e identidades específicas de cada lugar. Essa abordagem valoriza as formas de arquitetura que se integram harmoniosamente ao ambiente e à cultura existente, em contraste com a ideia de um objeto arquitetônico universal e reproduzido em massa.
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A postura crítica de defender a "importância do contexto" na arquitetura moderna refere-se à valorização das culturas históricas e artísticas que enfatizam as identidades organicistas na arquitetura. Ou seja, a arquitetura deve levar em consideração o contexto local, cultural e histórico em que será inserida, respeitando as características e identidades específicas de cada lugar. Essa abordagem valoriza as formas de arquitetura que se integram harmoniosamente ao ambiente e à cultura existente, em contraste com a ideia de um objeto arquitetônico universal e reproduzido em massa.