Os procedimentos cromatográficos de coluna foram sendo aprimorados e dando origem ao tipo mais versátil e extensivamente empregado de cromatografia que é a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) também conhecida, do inglês, como HPLC. Essa cromatografia ganhou espaço, principalmente, pela capacidade de analisar uma maior diversidade de analitos devido ao sistema de uso de altas pressões e pequenas partículas contidas na coluna cromatográfica. Com base nas informações sobre cromatografia líquida de alta eficiência assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: A cromatografia por partição é o tipo de mecanismo de separação mais utilizado com o emprego da CLAE. Nesse mecanismo a fase móvel é um líquido, miscível com o líquido da fase estacionária.
Alternativa 2: A CLAE é uma técnica e os resultados dessa análise geram um gráfico com informações tais como concentração em função do tempo de eluição. Quanto menor a concentrada do analito na amostra melhor será a resolução dos sinais no cromatograma.
Alternativa 3: A maioria das separações por CLAE é feita em fase reversa com material de empacotamento com fase ligada constituída com octadecilsilano, por exemplo. Isso implica que o analito com menor polaridade irá eluir primeiro e o mais polar ficará retido por mais tempo na fase estacionária, já que teria maior interação com essa fase.
Alternativa 4: A separação dos componentes de uma amostra com o emprego da CLAE ocorre da mesma maneira que nos outros tipos de técnicas cromatográficas, ou seja, diferença na velocidade de deslocamento dos analitos, visto que as colunas na CLAE também são preenchidas com partículas de diâmetro entre 60 a 200 µm.
Alternativa 5: Uma das diferenças da CLAE para a cromatografia em coluna clássica (cromatografias líquidas preparativas) está na fase móvel. Na CLAE a fase móvel líquida é pressurizada por meio de bombas específicas. Na cromatografia em coluna clássica a fase móvel percorre a coluna pela ação da gravidade.
Uma das diferenças da CLAE para a cromatografia em coluna clássica (cromatografias líquidas preparativas) está na fase móvel. Na CLAE a fase móvel líquida é pressurizada por meio de bombas específicas. Na cromatografia em coluna clássica a fase móvel percorre a coluna pela ação da gravidade.
Explicação:
Página 159
Na CLAE, as colunas são preenchidas com partículas de diâmetro entre 3 a 10 µm, e a fase móvel líquida é pressurizada por meio do uso de bombas específicas que elevam a pressão até em torno de 200 atm
Página 153
Na cromatografia em coluna, a fase móvel desloca o analito pela fase estacionária, por meio da ação da gravidade ou por uma pressão exercida no topo da coluna (COLLINS et al., 2006; DIAS et al., 2016).
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Resposta:
Alternativa 5:
Uma das diferenças da CLAE para a cromatografia em coluna clássica (cromatografias líquidas preparativas) está na fase móvel. Na CLAE a fase móvel líquida é pressurizada por meio de bombas específicas. Na cromatografia em coluna clássica a fase móvel percorre a coluna pela ação da gravidade.
Explicação:
Página 159
Na CLAE, as colunas são preenchidas com partículas de diâmetro entre 3 a 10 µm, e a fase móvel líquida é pressurizada por meio do uso de bombas específicas que elevam a pressão até em torno de 200 atm
Página 153
Na cromatografia em coluna, a fase móvel desloca o analito pela fase estacionária, por meio da ação da gravidade ou por uma pressão exercida no topo da coluna (COLLINS et al., 2006; DIAS et al., 2016).