A humanidade carrega a potência dos hibridismos. O estado de permeabilidade cultural entre povos, nações, tribos e comunidades, seus saberes e suas crenças, seus gostos e seus desejos, seus projetos de civilização, fazem surgir novas oportunidades, novos caminhos. Sempre mais ricos, mais complexos e sofisticados que seus anteriores – chamados puros e/ou essencialistas. São, afinal, os encontros, as trocas, as partilhas de conhecimento e cultura que promovem os deslocamentos da Identidade, individual e coletiva, fazendo proliferar novos sentidos de sociedade, tornando cada vez mais plural os significados de ser-humano.


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