Para Pierre Bourdieu (1996), a cultura escolar não é a cultura da classe dominante, que se transformou em uma cultura legítima indiscutível. Os grupos dominados empoderam as escolas para fazer valer os conteúdos de seu interesse, determinando assim o que deve ser valorizado e o que deve. A escola criou assim uma “nobreza escolar hereditária” composta por líderes da maioria, trabalhadores rurais, altos funcionários e líderes políticos, entre os quais inúmeros herdeiros da antiga “nobreza de sangue”, que eles prejudicaram com a mudança de títulos de nobreza.
Para Pierre Bourdieu a cultura escolar é a cultura da classe dominante que se tornou indiscutivelmente legítima, portanto, a afirmativa apresentada é falsa.
A Cultura Escolar segundo Bourdieu
A cultura escolar, de acordo com Bourdieu, é influenciada e moldada pela cultura dominante da sociedade, que reflete as relações de poder existentes. A escola, portanto, perpetua as desigualdades sociais ao favorecer certos grupos e formas de conhecimento em detrimento de outros.
Bourdieu critica a existência de uma "nobreza escolar hereditária", que consiste em indivíduos pertencentes a grupos privilegiados socialmente, como líderes políticos e altos funcionários, incluindo herdeiros da antiga "nobreza de sangue". Esses grupos privilegiados tendem a se beneficiar da estrutura educacional existente, mantendo e reforçando suas posições de poder.
O autor argumenta que a cultura escolar não é determinada pelos grupos dominados, mas sim pela cultura da classe dominante, perpetuando as desigualdades sociais.
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Para Pierre Bourdieu (1996), a cultura escolar não é a cultura da classe dominante, que se transformou em uma cultura legítima indiscutível. Os grupos dominados empoderam as escolas para fazer valer os conteúdos de seu interesse, determinando assim o que deve ser valorizado e o que deve. A escola criou assim uma “nobreza escolar hereditária” composta por líderes da maioria, trabalhadores rurais, altos funcionários e líderes políticos, entre os quais inúmeros herdeiros da antiga “nobreza de sangue”, que eles prejudicaram com a mudança de títulos de nobreza.
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Para Pierre Bourdieu a cultura escolar é a cultura da classe dominante que se tornou indiscutivelmente legítima, portanto, a afirmativa apresentada é falsa.
A Cultura Escolar segundo Bourdieu
A cultura escolar, de acordo com Bourdieu, é influenciada e moldada pela cultura dominante da sociedade, que reflete as relações de poder existentes. A escola, portanto, perpetua as desigualdades sociais ao favorecer certos grupos e formas de conhecimento em detrimento de outros.
Bourdieu critica a existência de uma "nobreza escolar hereditária", que consiste em indivíduos pertencentes a grupos privilegiados socialmente, como líderes políticos e altos funcionários, incluindo herdeiros da antiga "nobreza de sangue". Esses grupos privilegiados tendem a se beneficiar da estrutura educacional existente, mantendo e reforçando suas posições de poder.
O autor argumenta que a cultura escolar não é determinada pelos grupos dominados, mas sim pela cultura da classe dominante, perpetuando as desigualdades sociais.
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#SPJ1
Resposta: FALSA
Explicação:
Para Pierre Bourdieu (1996), a cultura escolar não é a cultura da classe dominante, que se transformou em uma cultura legítima indiscutível. Os grupos dominados empoderam as escolas para fazer valer os conteúdos de seu interesse, determinando assim o que deve ser valorizado e o que deve. A escola criou assim uma “nobreza escolar hereditária” composta por líderes da maioria, trabalhadores rurais, altos funcionários e líderes políticos, entre os quais inúmeros herdeiros da antiga “nobreza de sangue”, que eles prejudicaram com a mudança de títulos de nobreza.
Podemos concluir que a afirmativa é: