Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire, é um livro fundamental para a compreensão da educação como um processo de libertação. Publicado em 1968, o livro é uma crítica à educação tradicional, que Freire considera opressora e alienante.
Para Freire, a educação tradicional é um processo de domesticação, que visa perpetuar a desigualdade social. O educador tradicional é um transmissor de conhecimento, que vê o aluno como um recipiente vazio a ser preenchido. O aluno, por sua vez, é passivo e receptivo.
Freire propõe uma educação libertadora, que visa transformar a sociedade. O educador libertador é um mediador, que ajuda o aluno a refletir sobre sua realidade e a construir seu próprio conhecimento. O aluno, por sua vez, é ativo e participante.
Pedagogia do Oprimido é um livro desafiador e inspirador. Freire nos convida a repensar a educação e seu papel na construção de uma sociedade justa e igualitária.
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Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire, é um livro fundamental para a compreensão da educação como um processo de libertação. Publicado em 1968, o livro é uma crítica à educação tradicional, que Freire considera opressora e alienante.
Para Freire, a educação tradicional é um processo de domesticação, que visa perpetuar a desigualdade social. O educador tradicional é um transmissor de conhecimento, que vê o aluno como um recipiente vazio a ser preenchido. O aluno, por sua vez, é passivo e receptivo.
Freire propõe uma educação libertadora, que visa transformar a sociedade. O educador libertador é um mediador, que ajuda o aluno a refletir sobre sua realidade e a construir seu próprio conhecimento. O aluno, por sua vez, é ativo e participante.
Pedagogia do Oprimido é um livro desafiador e inspirador. Freire nos convida a repensar a educação e seu papel na construção de uma sociedade justa e igualitária.