50 pontos (10 questoes) . 1) escreva os 4 primeiros termos das sequencias dadas pelos termos gerais, com N E IN* a) An= 3n - 1 b) An= 2^n-1 2) Considere An= 3n + 1 o termo geral da sequencia numérica. a) Calcule o quinto e o oitavo termo dessa sequencia b) Determine a ordem (posição) do termo igual a 49 c) Verifique se 1001 é um termo dessa sequencia 3) Considerando que os números ímpares positivos podem ser determinados pela função f(n)= 2n -1 com N E IN*, responda a) qual é 100º numero impar positivo? b) O numero 99 ocupa que posição nessa sequencia? c) Calcule: f (1) + f (7) , f (2) + f (6) e f (3) + 5 oque você pode observar? 4) Escreva: a) Uma PA de 5 termos, em que o primeiro termo (a^1) seja 10 e razão (r) seja 3 b) Uma PA de 6 termos, em que a1= -3 e r= 5 c) Uma PA de 4 termos, em que a1= a+2 e r=a 5) Calcule o termo desconhecido em cada PA a) (3 , 12 , x) b) (y , 8 , 1) c) (56 , x , 70) (no lugar do ponto é uma virgula, mas não coloquei pra não confundir muito) d) (4.5 , y , 9.5) 6) Qual é o vigésimo termo da progressão aritmética ( -8 , -3 , 2 , 7 ,...)? 7) Em uma PA de razão 5, o primeiro termo é 4. Qual é a posição do termo igual a 44? 8) Determine o termo geral da PA (2 , 7 , ....) 9) Em uma PA, o oitavo termo é igual a 16 e o decimo termo é igual a 20. Calcule o primeiro termo e a razão dessa progressão. 10) O ciclo de atividade magnética do Sol tem um período de 11 anos. O inicio do primeiro ciclo registrado se deu no começo de 1755 e se entendeu até o final de 1765. Desde então, todos os ciclos de atividades magnéticas do Sol tem sido registrados. No ano de 2101, o Sol estará no ciclo de atividade magnética de números?
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(20 PONTOS) IDENTIFIQUE AS CARACTERISTICAS DA 3° GERAÇÃO ROMANTISMO NO CANTO, E ESCREVA OQUE VOCÊ ENTENDEUSenhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura... se é verdade Tanto horror perante os céus?! Ó mar, por que não apagas Co'a esponja de tuas vagas De teu manto este borrão?... Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! Quem são estes desgraçados Que não encontram em vós Mais que o rir calmo da turba Que excita a fúria do algoz? Quem são? Se a estrela se cala, Se a vaga à pressa resvala Como um cúmplice fugaz, Perante a noite confusa... Dize-o tu, severa Musa, Musa libérrima, audaz!... São os filhos do deserto, Onde a terra esposa a luz. Onde vive em campo aberto A tribo dos homens nus... São os guerreiros ousados Que com os tigres mosqueados Combatem na solidão. Ontem simples, fortes, bravos. Hoje míseros escravos, Sem luz, sem ar, sem razão... São mulheres desgraçadas, Como Agar o foi também. Que sedentas, alquebradas, De longe... bem longe vêm... Trazendo com tíbios passos, Filhos e algemas nos braços, N'alma — lágrimas e fel... Como Agar sofrendo tanto, Que nem o leite de pranto Têm que dar para Ismael. Lá nas areias infindas, Das palmeiras no país, Nasceram crianças lindas, Viveram moças gentis... Passa um dia a caravana, Quando a virgem na cabana Cisma da noite nos véus ... ...Adeus, ó choça do monte, ...Adeus, palmeiras da fonte!... ...Adeus, amores... adeus!... Depois, o areal extenso... Depois, o oceano de pó. Depois no horizonte imenso Desertos... desertos só... E a fome, o cansaço, a sede... Ai! quanto infeliz que cede, E cai p'ra não mais s'erguer!... Vaga um lugar na cadeia, Mas o chacal sobre a areia Acha um corpo que roer. Ontem a Serra Leoa, A guerra, a caça ao leão, O sono dormido à toa Sob as tendas d'amplidão! Hoje... o porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado, E o baque de um corpo ao mar... Ontem plena liberdade, A vontade por poder... Hoje... cúm'lo de maldade, Nem são livres p'ra morrer. . Prende-os a mesma corrente — Férrea, lúgubre serpente — Nas roscas da escravidão. E assim zombando da morte, Dança a lúgubre coorte Ao som do açoute... Irrisão!... Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus, Se eu deliro... ou se é verdade Tanto horror perante os céus?!... Ó mar, por que não apagas Co'a esponja de tuas vagas Do teu manto este borrão? Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão!...
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