Diga o que voce entendeu sobre esse texto : Campanha da Fraternidade 2017 Datas Muitas pessoas se perguntam, “Mas quando a Campanha da Fraternidade começa?”. A Campanha da Fraternidade sempre começa na quarta-feira de cinzas e acontece durante o ano todo! Muitas pessoas acham que ela termina depois da Páscoa, mas não, como dissemos, ela dura até o fim do ano, junto com o Ano Litúrgico, onde são desenvolvidas diversas atividades pastorais. Podemos citar alguns exemplos de como a Campanha da Fraternidade 2017 é trabalhada, debatida e refletida com a comunidade, são eles: Cartazes, desenhos, músicas, texto-base, textos voltados para cada pastoral, vídeos e muito mais! Tema e lema da Campanha da Fraternidade 2017 Confira o tema e lema da Campanha da Fraternidade 2017. Tema: “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15). Campanha da Fraternidade Ecumênica A Campanha da Fraternidade 2016 foi Ecumênica, mas você sabe o que é isso? Como falamos anteriormente, todos os anos a Campanha da Fraternidade é realizada pela Igreja Católica, porém ela já acontece de forma ecumênica, ou seja, ela envolve outras igrejas cristãs, que é realizada a cada 5 anos por diversas outras igrejas, sempre valorizando o que a igreja tem de bom. A primeira Campanha da Fraternidade Ecumênica foi realizada em 2000, a segunda em 2005, a terceira em 2010. Coleta da Solidariedade A Coleta da Solidariedade é sempre realizada no Domingo de Ramos, onde nesta ocasião todo o dinheiro que é arrecadado nas missas desse dia é dividido entre o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) e o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), onde o FDS fica com 60% dos recursos, que são destinados a todos os projetos sociais da própria comunidade diocesana, já os outros 40%, o FNS reverte no fortalecimento da solidariedade entre as diversas regiões do país. É um belo gesto da comunidade, podemos chamar de um gesto generoso, onde todo o valor arrecadado com essas doações, a comunidade envolvida ajuda a igreja a desenvolver projetos de proteção humana e também a sustentar a ação pastoral.
Responda
RESUMO MINIMO 15 LINHAS No Rio Grande do Norte, esse processo falimentar e de dificuldades para essas indústrias tradicionais repercute de forma danosa na economia de alguns municípios que sediavam no mínimo uma unidade industrial, como é o caso de João Câmara, Umarizal, Açu, Caraúbas, Caicó, Natal, Parelhas, Nova Cruz, São Miguel, Pau-dos-Ferros, Jardim do Seridó, Santa Cruz, Lajes, Macau, Canguaretama, Paru, Mossoró, Ceará-Mirim, Currais Novos, Angicos e Acari. Essas unidades industriais, as fábricas e as usinas eram, por conta do mercado de trabalho mesmo sazonal que as mesmas criavam, a expressão urbana da grande maioria desses municípios. Sem as fábricas e as usinas, alguns desses municípios reduziram as suas sedes municipais, a chamada área urbana, a exercerem funções de dormitórios de desempregados e aposentados. É nesse momento de redefinição dessa divisão territorial do trabalho que uma série de políticas e programas governamentais são dirigidos especificamente para duas cidades do Rio Grande do Norte: Natal e Mossoró. No caso específico de Natal, as décadas de 60 e 70 apresentavam o crescimento de todos os indicadores utilizados paia medir o desenvolvimento dos centros urbanos. O privilégio de Natal na absorção dessas políticas e programas governamentais que investiam na cidade, diz respeito não apenas por ser Natal o centro administrativo do Estado, mas, também, pela massa de salários do funcionalismo público estadual e federal e das repartições militares, que viabilizaram a construção de inúmeros conjuntos habitacionais para esses segmentos da classe média, dinamizando a indústria da construção civil e elastecendo o mercado de trabalho urbano na área da capital. Juntam-se a isso as indústrias modernas que se já implantaram com base nos incentivos fiscais. “As rendas elevadas e fixas dos servidores públicos e militares dão origem a uma massa salarial de um certo volume, cuja participação numa economia local freqüentemente oscilante e incerta é relevante. Até certo ponto, essa massa de salário assegura a criação e a manutenção de certas atividades e pode-se afirmar que ela constitui um ator positivo de certo modo espontâneo para o desenvolvimento da economia local”. No caso de Mossoró. os caminhos para a cidade entrar nessa base econômica, onde o setor terciário é o mais dinâmico, foram mais penosos, primeiro por conta do processo migratório intenso para a cidade; segundo, pela queda da oferta de emprego urbano, que pode ser compreendida por conta das dificuldades da agroindústria e da mecanização das salinas. Ocorria, ainda que diferente da região de Macau, onde o trabalho salineira passava parte do ano e no fira da safra, com a chegada das chuvas, retomava às áreas de várzea do Açu, cujo vale absorvia muito bem toda essa força de trabalho sazonal. Na região salineira de Mossoró, Grossos e Areia Branca, o retomo para as áreas rurais ao término da safra do sal era muito menor. O que existia era o trabalhador urbano morando em Mossoró, mesmo o trabalho sendo sazonal. Mossoró se insere nessa nova base econômica que a divisão territorial do trabalho impõe com a criação da Universidade Regional, com a ampliação do seu setor de saúde, com a criação da Escola Superior de Agricultura e com a dinamização do setor da construção civil através das políticas do BNH. O seu crescimento industrial foi incipiente, se comparado a Natal, mesmo guardando-se as proporcionalidades. O comércio, que exercia até então uma função complementar ao comércio de Fortaleza e Natal, começa a romper essa dependência. A entrada das cidades de Natal e Mossoró em alguns programas de investimentos urbanos, como o programa de cidades de médio-porte, cria infra-estrutura que condiciona o surgimento de atividades produtivas, que vão sustentar u expansão urbana dessas duas cidades; o urbano no Rio Grande do Norte é acima de tudo Natal e Mossoró. Mas Caicó, Macau. Currais Novos, Pau-dos-Ferros, Açu, Parnamirim, João Câmara, Santa Cruz, Nova Cruz, Ceará-Mirim e São Gonçalo do Amarante, que demonstram crescimento significativo das suas áreas urbanas, conseqüentemente apresentam problemas sociais, como desemprego, subemprego, analfabetismo, violência, problema da moradia nesses municípios.
Responda

Helpful Social

Copyright © 2024 ELIBRARY.TIPS - All rights reserved.