Obre o ensino da língua estrangeira no Ensino Médio, é INCORRETO afirmar que Nesse nível de estudo, o professor de inglês não precisa mostrar o mesmo determinismo de antes e nem trabalhar com situações concretas, pois o que interessa para os educandos nesta fase de ensino é o ingresso na universidade. Em dezembro de1996, anova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) estabeleceu uma Língua Estrangeira Moderna no Ensino Médio, como disciplina obrigatória escolhida pela comunidade escolar e uma segunda língua, em caráter optativo, dentro das possibilidades da instituição, devendo, nesta fase, contribuir para a construção da identidade de um cidadão que se torne produtor de conhecimento e participante do mundo de trabalho. A língua estrangeira a ser trabalhada no Ensino Médio deve trazer para os alunos a realidade do dia a dia, para que eles vejam e experimentem algo de concreto, e não artificial, levando-o a atuar como cidadão crítico e comprometido na sociedade em que vive. O aluno no Ensino Médio é detentor de uma base linguística. É necessário direcioná-lo para a vida prática, momento em que ele aplicará seus conhecimentos no desempenho de uma profissão. No nível anterior ao Ensino Médio, os estudantes lidaram com um nível de conhecimento linguístico mais generalizado, de modo a despertar seu interesse para a necessidade de aprendizado de uma segunda língua, no caso, o inglês. Salvar esta questão
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Durante toda a nossa vida realizamos aprendizagens de naturezas mais diferentes. Nesse processo, marcado pela interação contínua entre o ser humano e o meio, no contexto das relações sociais, é que construímos nosso conhecimento, valores, representações e identidades. [...] Os currículos e práticas escolares que incorporam essa visão de educação tendem a ficar mais próximos do trato positivo da diversidade humana, cultural e social, pois a experiência da diversidade faz parte dos processos de socialização, de humanização e desumanização. (GOMES, N. L. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo MEC, 2007. Disponível em: . Acesso em 11 de ago. 2017) A seguir, leia parte da entrevista da professora Diva Guimarães concedida à Revista Nova Escola. NE: Na palestra você disse que somos escravizados até hoje. É uma colocação forte. O que você quis dizer? DIVA: São as oportunidades que nos dão que nos escravizam. É só perguntar para qualquer pessoa negra, ou de periferia, ou indígena. Quando era pequena, tive a oportunidade de fazer o primário em um colégio interno, mas eu era obrigada a trabalhar lá. Além disso, passava por situações que os alunos brancos de classe média não passavam: apanhava muito [...]. No ginásio, passei a dar aulas em troca de moradia e de um tempo livre para estudar pela manhã. Nada mudou desde o período da escravidão, nem para mim nem para o mundo. Seguimos escravos. NE: Além dos maus-tratos, como foi a experiência escolar para você? DIVA: Estive sempre cercada de uma maioria de pessoas brancas. No colégio interno, todas as minhas colegas negras eram as pessoas que estavam ali por serem assistidas estavam ali nas mesmas condições que eu. No ginásio e no magistério, tinha uma ou outra colega com a cor da pele como a minha. Nas aulas, aprendi o que estava nos livros. Não tinha nada de bom que a gente [os negros] fazia. Você não se via nas páginas escolares como negro. Você estudava a história dos Estados Unidos às vezes a gente até tinha que decorar palavras em inglês --, estudava sobre a Europa, mas nada sobre a África. Tudo o que diziam era que a gente veio de lá escravizado para trabalhar no Brasil. Eu passava mal. Ficava revoltada quando falavam da escravidão porque as pessoas começavam a olhar para mim porque eu era a única negra. [...] NE: Você disse que não mudamos até hoje. Você tem esperança de que mudemos no futuro? DIVA: Eu tenho esperança na Educação. A geração de hoje, em que muitos são cotistas, e os filhos deles vão ter outra cabeça. Muitos jovens vieram conversar comigo em Paraty. Muitos mesmo. A gente pensa que eles não estão ligados em tudo o que acontece, mas eles estão muito ligados. A mudança vem daí. Vai demorar um tempo, mas vai mudar. (Disponível em: . Acesso em 14 de ago. 2017) Após a leitura e reflexão sobre os tópicos acima, leia e analise as afirmativas que seguem. I A diversidade é um componente do desenvolvimento biológico e cultural da humanidade. II A diversidade se faz presente na produção de práticas, saberes, valores, representações de mundo, experiências de sociabilidade e de aprendizagem. III A diversidade pode ser entendida como a construção histórica, social e cultural das diferenças. IV A diversidade sempre fez parte do currículo a ser trabalhado nas escolas do Brasil. É correto o que se afirma em: III, apenas. II, apenas. I e IV. II, III e IV. I, II e III. Salvar esta questão
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Uma das características do profissional que deve atuar na Educação Infantil é ter uma visão ampla de todo o processo educacional específico dessa faixa etária, sendo mediador entre o aluno e o conhecimento, numa constante articulação entre os saberes que os alunos dominam e aqueles que devem construir, necessitando assim, constante reflexão sobre sua prática pedagógica. A respeito dessa temática, analise a situação hipotética descrita a seguir, e posicione-se criticamente. Na conversa entre os professores, ainda é comum a discussão sobre a designação dos profissionais para atuar na Educação Infantil. São selecionados os menos experientes, os recém-formados ou aqueles que retornam às escolas, após a aposentadoria. Isto ocorre porque as vagas para as series iniciais do Ensino fundamental são ocupadas pelos profissionais mais bem classificados nas listas de designação. Sobre o perfil do professor que deve atuar no segmento da Educação Infantil, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. A escolha dos profissionais que atuarão na Educação Infantil deve considerar o preenchimento das vagas pelos professores que ficam por último na lista de contrato, porque, inicialmente, são escolhidos os professores com mais experiência e talento para atuarem nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A escolha dos profissionais que atuarão na Educação Infantil deve desconsiderar a formação pedagógica do professor, uma vez que ele receberá formação continuada na escola em que vai atuar. A escolha dos profissionais que atuarão na Educação Infantil deve priorizar o preenchimento das vagas por professores com pouco conhecimentos pedagógicos, sem estrutura emocional, e que não conseguem articular um bom trabalho com essas crianças maiores nos anos iniciais do Ensino fundamental. A escolha dos profissionais que atuarão na Educação Infantil deve direcionar o preenchimento das vagas para os professores prazerosos da arte de ensinar, visto que o início da vida escolar deve propiciar uma base estável, e despertar na criança o desejo de permanecer na escola e de aprender. A escolha dos profissionais que atuarão na Educação Infantil deve considerar a contratação temporária de professores para assumirem vagas remanescentes, e em substituição, já que os professores mais antigos da instituição têm prioridade na escolha de sua vaga. Salvar esta questão
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