2)  Para que filosofia? - as evidências do cotidiano e a atitude filosófica. Em nossa vida cotidiana,afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas, situações. Fazemosafirmações como "onde há fumaça, há fogo", ou "não saia na chuva para não se resfriar".Avaliamos coisas e pessoas, dizendo, por exemplo, "esta casa é mais bonita do que a outra" e"Maria está mais jovem do que Glorinha". Em uma disputa, quando os ânimos estão exaltados,um dos contendores pode gritar ao outro: Mentiroso! Eu estava lá e não foi isso o que aconteceu,e alguém, querendo acalmar a briga, pode dizer: "Vamos ser objetivos, cada um diga o que viu evamos nos entender". E se, em vez de afirmarmos que gostamos de alguém porque possui asmesmas ideias, os mesmos gostos, as mesmas preferências e os mesmos valores, preferíssemosanalisar: O que é um valor? O que é um valor moral? O que é um valor artístico? O que é amoral? O que é a vontade? O que é a liberdade? Como se poderiam melhor entender e ensinaressas questões filosóficas?Considerando o ensino da Filosofia e suas indagações na atualidade e a temática abordada no texto, assinale a opção correta.a) A tradução do saber filosófico para o estudante diz respeito a questões de oratória e de como se apresentar adequadamente ao público.b) O conhecimento ilustrativo e enciclopédico da filosofia é o fundamento do conhecimento de todas as coisas pelas suas causas últimas.c) A importância do conhecimento filosófico decorre do esclarecimento dos conceitos e do entendimento da realidade.d) A filosofia tem como função primordial ser caminho para a teologia e para o entendimento da divindade.
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