Sobre o uso da internet no processo de ensino-aprendizagem, leia e analise as afirmativas a seguir: I. A internet é mais um canal de conhecimento, de trocas e buscas. Não substitui, mas facilita e aprimora as relações humanas, elabora novas formas de produção, estimula uma cultura digital, libera tempo, une povos e culturas e gera uma nova sociedade. II. A internet pode ser resumida como um conjunto de backbones que interliga fisicamente os países e as informações. A tecnologia é algo além do contexto histórico e relações sociais e, quando mencionamos a internet, entendemos como uma simples rede hipertextual de lógicas e conhecimentos não relacionados. III. A internet traz poucas vantagens para o docente no processo de ensino-aprendizagem, se utilizada de maneira adequada. Mas, mesmo quando a utilização é incorreta, e despreparada, não existem problemas e limitações e não geram transtornos no processo educacional. IV. Para que os professores passem a utilizar a internet como recurso pedagógico, é necessário que estejam capacitados e conscientes sobre as suas implicações no processo de aprendizagem: positivas e negativas, além de conhecerem os seus serviços e que saibam, de fato, utilizar essa ferramenta para fins pedagógicos. Podemos afirmar que: a) Estão corretas as afirmativas II, e III. b) Estão corretas as afirmativas I, II, III e IV. c) Estão corretas as afirmativas I e IV. d) Estão corretas as afirmativas I, II, e IV. e) Estão corretas as afirmativas I, II, e III.
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Em relação às conceituações psicológicas, analise as seguintes assertivas quanto à veracidade – V para VERDADEIRO, ou F para FALSO. I – Segundo Canguilhem (1958), no final do século XVII, a Psicologia entendida como parte das ciências naturais pede força e emerge uma Psicologia como ciência da subjetividade. Esse tipo de Psicologia tem estreita relação com os físicos mecanicistas do século XVIII. Para esses pensadores, a razão matemática e a mecânica são os instrumentos da verdade, são esses os paradigmas que balizam o conhecimento e suas consequentes epistemologias. II – Assim como determinadas características aristotélicas se espraiaram, mesmo com diferenças, pelo tempo, a perspectiva epistemológica da Psicologia como ciência subjetiva com seu sentido externo também será desenvolvida posteriormente, sobretudo por Wilhem Wundt na estruturação de uma Psicologia experimental na qual os “fatos da consciência” apareceriam leis semelhantes àquelas da Mecânica e da Física para a validação de sua verdade. III – Embora a Psicologia como ciência subjetiva tenha tido um importante referencial nessa linha do sentido externo, segundo Canguilhem (1958), ela não se reduziu a essa perspectiva. Houve também outro tipo de desenvolvimento; nele, a Psicologia subjetiva se apresenta como a ciência da consciência de si ou a ciência do sentido interno. IV – Os preceitos cartesianos não ajudaram a construir as bases da Epistemologia Moderna, sendo restritos a seu tempo suas contribuições sobre a Filosofia, a Psicologia e a Ciência.
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Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as colunas. Coluna A: 1 – Id 2 – Ego 3 - Superego Coluna B: I – É mediador entre a realidade e outro elemento psíquico. É um elemento que emprega sua força a partir dessa derivação. Para Freud, nessa relação de dependência, este elemento se submete ao outro, tentando proporcionar-lhe prazer, ou seja, tentando reduzir a tensão da energia libidinal. II – É a parte mais primitiva e de mais difícil acesso da personalidade humana, nele estão manifestados instintos sexuais e agressivos. Busca a satisfação completa, sem se preocupar com as normas e as regras que regulamentam as dinâmicas sociais, ou seja, está sempre em conflito com as posições morais estruturadas pela sociedade. Sobre ele, Freud escreveu: “Chamamo-lo de caos, um caldeirão repleto de fervilhantes excitações” e acrescentou que esse elemento “não conhece juízos de valor, nem o bem e o mal, nenhuma moralidade” (FREUD apud SCHULTZ; SCHULTZ, 1991, p. 343). III – Esse elemento se origina e se desenvolve na infância, quando a criança assimila as regras de conduta social passadas pelos pais mediante um sistema de recompensas e punições. Nesse sistema, os comportamentos incorretos, que geram punições, moldam a consciência; e os comportamentos corretos, que geram recompensas, moldam o ego ideal. Esse elemento se constitui, portanto, por meio das restrições morais determinadas pelos pais na infância; e depois, na fase adulta, por procedimentos de autocontrole. E nesse sentido ele está em constante conflito com a energia libidinal.
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